Ano passado eu fui para Torres del Paine para fazer o circuito W, o mais comum para os praticantes de trekking. Mas o circuito W não é um só! Tem várias e várias opções pra quem quer conhecer esse lado do Parque e vou dar algumas sugestões nesse post ;).
Eu mesma fiz a versão ao contrário do circuito e no final coloco o link de como foi meio trágica a minha passagem por lá, bele? =P
O circuito W em Torres del Paine
As opções de roteiro: o circuito W em 4 dias
Dia 1:
Chegando ao parque, desça na Portaria e tome o transporte até o Hotel Las Torres (CLP 3000) e de lá comece a caminhada.
Para chegar ao parque você deve pegar um ônibus de Puerto Natales a Torres del Paine. São diversas empresas e o custo é o mesmo CLP 15000 ida e volta. A ida é as 7:30 da manhã e a volta às 19:45 (Laguna Amarga).
*Crédito do Mapa: Fantástico Sur
A opção de acampamento fica entre ser mão de vaca e subir até o Campamento Torres – de mochila cheia e full subida (em média 3,5 horas desde o hotel) ou a praticidade de acampar no Chileno – que tem uma estrutura super bacana e você só terá que subir duas horas com a mochila, mas pagará uma facada de camping + comidas (conto o detalhe mais pra frente no post) e a outra hora e meia pode ser mais leve, com a mochila de ataque.
Em resumo:
- 9:45 você chegará ao parque
- Pegar o ônibus até o Hotel
- Entre 10:30 e 11 começará a caminhada para as Torres
- 13 horas – chegada ao chileno (montar barraca se for acampar lá)
- 14:30 – chegada ao Torres
- (uma hora entre chegar e montar a barraca)
- 15:30 subida
- 16:30 chegada ao Mirador Torres del Paine
Os transfers saem do Hotel a Laguna Amarga (Portaria) às 09:00, 14:00, 16:00 e 19:30 e desde a Laguna Amarga (Portaria), meia hora depois.
Se está no Campamento Chileno fique esperto, eles fecham a cozinha entre 9 e 10 da noite. Se chegar muito tarde, vai dormir com fome =/
Falei com mais detalhes de todos os campings no final desse post, fica aqui! O post é grande, mas você já viu guia bom e pequeno?
Confesso que quando vi essa placa – no dia anterior que tirei essa foto – a minha vontade foi de chorar. Estava esgotada mentalmente porque tinha pego 3 dias de pura chuva *molhada até os ossos MESMO* e eu tinha CERTEZA que o Chileno estava aí, nessa intersecção.
Quando eu vi que faltavam 2 kilômetros bateu um desespero…
Dia 2:
Se você dormir no Torres, pode deixar esse dia mais bonito madrugando às 4 da manhã para pegar o amanhecer nas Torres – dizem que é maravilhoso, mas não consegui ir ano passado.
As opções de acampamento são o Francés e o Italiano (já descartei o Los Cuernos pela questão financeira mesmo).
*Crédito do Mapa: Fantástico Sur
A ideia nesse dia é chegar ao centro do circuito, então esse é o dia mais longo de caminhada do circuito W, e pra ajudar, é com a mochila nas costas o tempo todo. Do Torres ao Francés são 9 horas de caminhada indo pelo atalho que dá pra ver no mapa. Até o Italiano, some uma hora e meia mais. E ah, em geral é descida fazendo o circuito nesse sentido, mas tem uma subida DO MAL um pouco antes do Los Cuernos.
Não viaje desprevenido! E ainda ajude OMMDA usando os nossos parceiros:
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Dia 3:
Esse dia é para a subida ao Valle del Francés e ida a Paine Grande (ou Grey). O bom é que dá pra subir ao Valle sem a mochila… mesmo não acampando no Italiano, é bem comum deixar a cargueira com os guarda parques da CONAF e subir mais leve. A subida demora cerca de duas horas e meia (seriam 5 ida e volta).
Depois, mochila nas costas e direto ao camping escolhido. Se você optar pela parte ‘fácil’, a ideia é ficar no Paine Grande, que está mais perto, em mais duas horas e meia de caminhada. Agora se você tiver pique, vale esticar até o Grey (que é bem gelado), que são mais 3 horas e meia depois de Paine Grande.
Dia 4:
Nesse dia o que você precisa ficar atento é ao horário do catamarã que te leva a Pudeto, onde se toma o ônibus de volta a Puerto Natales. O último horário é as 18:30, para pegar o ônibus para Puerto Natales às 19 horas. Esse é o deadline que você precisa ter na cabeça.
Estando no Grey, é um dia mais tranquilo, já que daria para ir até o glaciar em si (mais duas hora de caminhada – ida) e depois voltar a Paine Grande (3 horas e meia) para o catamarã.
Estando em Paine Grande, para chegar até o Campamento Grey e voltar seriam 7 horas, aí não creio que seja possível ir até o glaciar sem arriscar muito perder o catamarã.
O circuito W ao contrário
Porque fazer ao contrário? Tem vários motivos para começar pelo catamarã… Mas o clima deve ser o motivo da sua escolha!
Não que a previsão do tempo no parque seja algo muito confiável – o clima é louco por lá – mas se tiver mais chance de chuva no fim do circuito W, começar pelas Torres é mais indicado. Se não, se tem alguma chance do clima estar super bom no fim dos dias de trekking, deixe o melhor pro final e comece pelo Grey!
Quando eu fui não precisava reservar, aí decidi na hora o que fazer 😉
O bom de fazer ao contrário é que não tem nenhuma subida muito complicada e é a opção menos usada pelos turistas. O ruim é que, como o catamarã de Pudeto a Paine Grande sai meio dia, você perde muito da manhã do primeiro dia em transporte, o que complica acampar em Paine Grande e ir e voltar ao Glaciar Grey.
Se você decidir acampar em Paine Grande, a melhor opção seria, na tarde do primeiro dia, ir até o Mirador do Glaciar Grey e voltar, senão você voltará de noite – mesmo considerando que anoitece às 11 no verão.
Acampando no Grey, o complicado fica pro segundo dia, que fica bem puxado – com uma caminhada de 11 horas se você for acampar no Italiano (contando com a subida e descida ao Valle del Francés).
O circuito W em 5 dias
Com um dia a mais tudo o que eu falei em cima fica mais tranquilo.
Se você quiser começar pelas Torres, dá para acampar no Campamento Central, Chileno ou Torres na primeira noite. A segunda escolher entre Los Cuernos e Francés . No terceiro dia ir até o Valle del Francés e dormir no Italiano. Na quarta noite, dormir no Grey e ter um quinto dia relaxado, apenas indo do Grey para tomar o catamarã em Paine Grande.
Os acampamentos dentro do circuito W
São 3 tipos de acampamento dentro de Torres del Paine:
Acampamentos Conaf:
Os acampamentos da Conaf são os únicos que são grátis dentro do Parque. Mas, por ser grátis, tem uma estrutura bem simples. A cozinha, único lugar onde é permitido acender o fogareiro, normalmente é uma cabana com apenas 3 paredes – 0 proteção contra o frio. E banho? Esquece… Eu não me arriscaria em um banho gelado na Patagônia (mas se você quiser arriscar, vai na fé!).
Campamento Italiano
Bem no centro do circuito, é um dos que enchem mais durante o verão. Além de ser uma ótima opção pra economizar, ele fica super bem localizado, uma parada inevitável no circuito W. Fica na intersecção entre a trilha que sai de Paine Grande e chega até o Campamento Las Torres e a subida ao Mirador Britânico.
Como já falei antes, a estrutura é básica… Pra cozinhar, você precisa ir buscar água no rio – que na verdade é água de desgelo do Valle del Francés (ou seja, geladérrima) e pra lavar a louça tem que ser lá também. E nem me arrisquei procurar a ducha, um dia com panos umedecidos não mata, certo?
Campamento Torres
Esse é o acampamento ideal pra quem quer dar prioridade às Torres. Fica a apenas 45 minutos de uma das melhores paisagens do parque e é ótima opção pra quem quer ver o famoso amanhecer nas torres.
O problema? Chegar lá com a mochila cargueira, já que é um caminho de subida – interminável – desde o acampamento Las Torres. E com a mochila nas costas, fica mais interminável ainda.
Campamento Las Carretas
Em teoria fica fora do Circuito W, mas está aqui na lista por um motivo mão de vaca, que já conto no post. Fica entre o Paine Grande e a Administração e tem características similares a todos os acampamentos da CONAF, em toda a sua simplicidade.
Não se esqueça! Desde o dia 15 de outubro, é imprescindível que você tenha reservado os campings dentro de Torres del Paine. Em 2015 a quantidade de pessoas no circuito W passou do limite e essa medida foi tomada para não ter superlotação inesperada. Faça a reserva nesse link aqui!
Acampamentos Vértice Patagônia
Os campings da Vértice Patagônia são concessões dentro da parte da CONAF do parque.
Campamento Paine Grande
Com uma cozinha bem grande e tomadas – sim, isso é importante! – fica pertinho do local onde se toma o catamarã. A estrutura é boa, com bons banheiros, mas é o acampamento mais aberto do circuito W. A noite, não é difícil sentir os ventos de mais de 100km/h chacoalhando a barraca – e, no meu caso, não me deixando dormir.
Quando eu falo cozinha, não imagine a cozinha da sua casa! Sempre vai ser um local fechado (ou mais ou menos fechado como os da CONAF) onde os visitantes tem permissão de acender um fogareiro. Nos campings pagos, contam com água potável, nos da CONAF, só a estrutura mesmo.
Custo: 6000 se pagar adiantado. Se chegar na hora, sem reserva, sobe para 12000.
OBS: O peso chileno em out/16 está em 200 para 1 real, então é só dividir por 200 todos esses preços, ok?
Campamento Grey
A estrutura do Campamento Grey é muito similar ao Paine Grande, mas tem um grande porém… como fica muito próximo ao glaciar, o acampamento é GELADÉRRIMO! Capricha no saco de dormir porque faz muito frio a noite. Muito mesmo!
Custo: 5000 se pagar adiantado. Se chegar na hora, sem reserva, sobe para 10000.
Acampamentos Fantástico Sur
Os acampamentos da Fantástico Sur estão dentro de uma área privada do Parque Torres del Paine, o que explica muito sobre os preços e algumas coisas que vou comentar aqui.
Camping Los Cuernos
Super lindo, com uma estrutura excepcional e banheiros nível shopping, é um dos melhores do circuito.
O porém? A Fantástico Sur resolveu fazer uma PALHAÇADA nessa temporada e não permitir apenas acampamento em Los Cuernos e no Chileno… A empresa obriga a compra do full board, que é o camping + refeições, o que custará 55 mil pesos entre dezembro e fevereiro (ou seja um pouco mais de 250 reais para acampar com jantar, café da manhã e box lunch incluídos, um absurdo!).
Custo: 55 mil pesos alta temporada (dez-jan-fev) e 49500 na baixa temporada (out-nov-mar-abr).
Camping Francés
A opção mais barata, já que não conta com essa ‘novidade’. Fica uma hora antes (ou depois) de Los Cuernos e tem uma estrutura tão bacana quanto o Los Cuernos. Para mim, virou a melhor opção se quiser fugir do camping da CONAF.
Custo CLP 9500 na alta temporada (dez-jan-fev) e 8500 na baixa temporada (out-nov-mar-abr).
Camping Chileno
Pra mim, a maior complicação da mudança, pois o Chileno tem uma das localizações mais estratégicas do circuito W. Ele fica numa distância ideal do Italiano e poupa a subida com mochila ao Torres, mas, com essa inclusão do Full Board, não acho que vale o investimento.
Custo: 55 mil pesos alta temporada (dez-jan-fev) e 49500 na baixa temporada (out-nov-mar-abr).
Camping Central (ou Las Torres)
É o camping que fica bem no começo (ou no final) do circuito W. Muita gente opta por esse camping por poder fazer a perna completa da base das torres sem nenhum peso.
Custo CLP 9500 na alta temporada (dez-jan-fev) e 8500 na baixa temporada (out-nov-mar-abr).
Ônibus de Puerto Natales a Torres del Paine
Normalmente, saem de manhã e pela tarde e custam CLP 15000 ida e volta.
O Catamarã
O catamarã possivelmente será a sua entrada ou saída do circuito e ele conecta o camping Paine Grande a Pudeto, uns dos pontos de parada do ônibus de Puerto Natales a TDP. Ele cruza o lago Pehoé e tem vistas incríveis – Los Cuernos ao fundo e uma cor de água absurdamente azul.
Custa CLP 18000 e tem saídas:
- De Pudeto a Paine Grande: às 12 e às 18. (Na alta temporada adicionam um às 9:30)
- De Paine Grande a Pudeto: às 12:30 e às 18:30 (Na alta temporada adicionam a volta às 10)
A maneira mais barata para fazer o circuito W
Dá pra evitar esse gasto meio alto com o catamarã (são quase 100 reais só nessa travessia) adicionando uma outra ‘perna’ ao circuito – e, obviamente, mais umas horas e talvez um dia extra no roteiro.
De Paine Grande, em 5 horas mais de caminhada você chegará a Sede Administrativa, onde chegam e partem os ônibus de Puerto Natales. E no meio do caminho tem um camping da CONAF, o Campamento Las Carretas, que dá pra incluir no roteiro e economizar a graninha gasta no Paine Grande.
Torres del Paine: o trekking no inverno
Para a baixa temporada – de 1º de maio a 30 de setembro, para fazer qualquer circuito de trekking dentro de Torres del Paine (incluindo o W), precisa de uma autorização do parque e OBRIGATORIAMENTE acompanhado de um guia. Pra mais detalhes, dá uma olhada nesse link aqui da CONAF – em espanhol, mas dá pra entender bem!
A dica final…
E depois de tanta dica de planejamento, o que eu tenho a dizer pra você é: NÃO PLANEJE DEMAIS!
SIM! Se você sair com uma ideia muito fixa na cabeça, pode ser fatal… O clima em Torres del Paine é uma loucura e pode impedir você de fazer algum trecho, ou inverter o sentido que você tinha planejado no começo. Estudar o parque, entender as distâncias, as subidas e descidas, os campings… tudo isso é essencial! Mas não congele um plano na sua cabeça… As possibilidades que dê merda são altas! Olha tudo o que aconteceu comigo em 4 dias…
Bárbara
22 de janeiro de 2019 at 23:39Olá Camila!
Vou para TDP em Abril e leio poucos relatos sobre essa época, é muito frio? Qual horário anoitece? Porém, minha maior dúvida é: Faremos o circuito invertido, mas só faremos o primeiro trecho (mirador das torres e Mirante Vale Frances). Onde ficar? Qual melhor trajeto, tendo em vista que temos 3 dias por lá?
Estou bastante confusa, então qualquer informação é muito válida!
Muito obrigada!
Paulo Roberto
28 de novembro de 2018 at 16:57Olá Camila! Parabéns pela sua publicação. Estarei no Parque no final de março (30) de 2019 e infelizmente só terei 3 dias no parque com 2 noites. Quero fazer o W sem subir a perna das Torres pois já fiz outra vez quando houve o incêndio. Fazendo o circuito normal (não invertido), saindo após, ou 1 pouco antes, o almoço do Las Torres, consigo ir tranquilo para passar 1ª noite no Domus/Francês? No 2º dia consigo deixar as mochilas e barracas no Italiano para subir/descer o Vale Francês, sendo que prossigo a 2ª noite no Paine Grande…é viável? Quanto ao 3º dia, saindo cedo, é tranquilo ir até o Acamp. Gray e voltar a tempo de pegar o catamarã, ou vc aconselhar ir só até o Mirador Gray, perco muita coisa se não for até o Acamp. Gray?
Camila Lisboa
23 de dezembro de 2018 at 13:36Dá sim! Precisa só acordar cedo no segundo dia, mas dá tranquilo pra fazer tudo!
Tasso Galhano
1 de outubro de 2018 at 22:29Camila, tudo bem?
Estou lendo seu blog e gostei muito!!
Eu e minha namorada sairemos de Puerto Natales no dia 21/10 (planejamos alugar um carro em Punta Arenas, vale a pena?), por volta de 10h da manhã. Temos até o dia 26 no parque (nosso voo de volta de Punta Arenas pra Santiago é no dia 27 às 20h). Vamos fazer o circuito W, e pelo que tenho visto, você recomenda fazer ao contrário, né?! Então, queria saber se é uma boa quantidade de dias pra fazer a viagem tranquilamente, e, se sobrar algum tempo, o que você recomenda?
Outra dúvida: minha barraca é daquelas que só monta se for fixada no chão, sabe se tem algum camping de pallets e que eu não conseguiria fincar os specks no chão?
Muito obrigado!!
Tasso
Camila Lisboa
23 de dezembro de 2018 at 13:41O chileno, o frances e o los cuernos são plataformas de madeira!
Fernando Barreto
16 de setembro de 2018 at 19:54Oi Camila. Quero começar as reservas dos campings pra fev/19 e pretendo fazer o W inverso e pegar o amanhecer nas Torres no último dia. Quero fazer em 5 noites pra fazer sem correria. Que sequência de reservas vc indica?Estou confuso no primeiro dia, já que o catamarã chega no meio do dia e no último pra sair na madruga pra base das torres. Quero fazer o percurso leve, portanto irei sem barraca ficando restrito a campings pagos ou abrigos. Desde já agradeço a ajuda. Seu relato foi decisivo pra opção por essa trip.
Diogo
3 de setembro de 2018 at 00:45Oi Camila, tudo bem? Estou indo para TDP em Janeiro (2019) e está muito difícil organizar o roteiro. Da uma vontade de chorar ao ver os preços dos refúgios no parque e me confundo toda vez que tento me informar melhor. Se eu trocar o refúgio pelos acampamentos, tenho que levar as barracas e sacos de dormir ou compensa alugar la?
Adorei o blog, continue com o ótimo trabalho!
Obrigado, Diogo.
Camila Lisboa
5 de setembro de 2018 at 10:12Oi Diogo! Realmente, os refúgios são bem caros =/
Pra fugir deles, vc tem duas opções:
1) aluga a barraca nos campings – o que sai mais caro, mas vc nao precisa carregar o peso
2) aluga a barraca em Natales – que sai mais em conta, mas aí tem que ir carregando o caminho todo
Aì depende do que vc preferir… mas dá pra fazer dos dois jeitos fácil 🙂
Jaqueline
8 de agosto de 2018 at 21:05Camila, estou indo ao parque em janeiro de 2019, e queria saber se vc fez o trekking sem guia, e se é tranquilo, bem sinalizado? Qual sua orientação neste sentido.
Camila Lisboa
23 de agosto de 2018 at 15:42Super tranquilo! Quase impossivel se perder 😉 Tudo bem maarcado e em janeiro é só seguir o grupo, tem muita gente no parque nessa epoca 😉
Flavia
28 de julho de 2018 at 16:22Oiee Camila. conteúdo excelente do seu blog! Tem ajudado bastante na minha programação para desvendar a patagônia. 🙂 Eu queria só mais uma info. Que tipo de barraca vc usou? Eu tenho uma de 3 estações, acha que seria suficiente? Vou em fevereiro.
Camila Lisboa
23 de agosto de 2018 at 16:04Aluguei uma northface 4 estações em Puerto Natales. Mas pra fevereiro acho que uma tres estações aguenta sim 😉
pablo
4 de julho de 2018 at 09:03Olá Camila, estarei indo em Novembro, estava olhando pra ficar nos acampamentos da fantastico sur ou vertice, vc recomendaria o invertido ou normal, e qual a sequencia dos acampamentos que deveria reservar nas quatro noites? obrigado.
Camila Lisboa
23 de julho de 2018 at 15:31Eu recomendo o inverso normalmente… e se ficar quatro noites eu acho que o melhor planejamento é: duas noites em paine grande, uma no francés e uma no central ou chileno 🙂
Ciro
2 de julho de 2018 at 19:15Olá Camila! Parabéns e obrigado por compartilhar suas experiências. Em novembro/18 pretendo passar 3 dias no parque como parte de uma viagem de bicicleta na região. Já sei que não é permitido entrar com a bicicleta nas trilhas de modo que tenho que achar um lugar para deixá-la. Acredito que isso será possível ou no embarque do Catamarã ou Sector Central que tem acesso por estrada. Por acaso você tem alguma dica com relação a isso (aonde deixar a bike guardada)?
Agradeço desde já!
Camila Lisboa
23 de julho de 2018 at 15:32Na entrada do parque pode deixar! Se os guarda parques estiverem de bom humor, até guardam pra vc… rs
EDSON
13 de junho de 2018 at 17:14Camila adorei seu post acredito que ja tenha respondido isso mas me ajuda ai , vou com a esposa em novembro e queremos fazer o circuito w (invertido ) acampando , ja temos quase todos os equipamentos , pode nos dizer o roteiro exato da reservas dos camping que tenho que fazer ,
Camila Lisboa
13 de junho de 2018 at 17:54Se tiver 4 noites, eu sempre recomendo 2 noites em Paine Grande (o primeiro dia entre transporte e armar tudo e o segundo para fazer o glaciar). Próxima noite no camping francés (ir e voltar ao Valle del Francés). E a última noite no camping Central (ou Torres)… sendo que no último dia é o da subida e descida até as Torres del Paine.
Acho que é a maneira mais barata de fazer, mas ficando nos campings com estrutura! 🙂
Gustavo Pereira
2 de abril de 2018 at 13:01Olá Camila.
Parabéns pelo post, estou iniciando o planejamento para viajar em Out/2019, você tem hostel em que cidade d o Chile?
Camila Lisboa
2 de abril de 2018 at 15:40oi Gustavo! Em Castro, na ilha de Chiloé 🙂 Tem mais detalhes dessa loucura aqui > La Minga Hostel
Eduardo
17 de dezembro de 2017 at 20:42Parabéns pelo post! Procuramos várias informações sobre o tour no Parque, esse com certeza foi o site mais preciso e informativo!
Pensamos em chegar e acampar em Paine Grande para conhecermos o Glaciar Grey no mesmo dia. Assim, queríamos saber se existe a possibilidade e como fazer para no outro dia voltarmos de Catamarã para chegar ao Hotel Las torres.
Camila Lisboa
4 de janeiro de 2018 at 12:20Dá sim! 🙂 Vai com fé que dá tempo (mas tem que sair cedo!).
E obrigada pelo elogio 😉
Stela
22 de setembro de 2017 at 16:35Olá Camila!! muito legal seu post!
Minha intenção é fazer o circuito sozinha.. quanto a segurança e tal, o que você aconselha?
Camila Lisboa
27 de setembro de 2017 at 16:31É bem de boa! As trilhas são SUPER bem marcadas! Pro W eu acho bem tranquilo MESMO!
Maria Jose
4 de setembro de 2017 at 23:30Oi Camila, me ajuda a montar um roteiro p fazer o circuito w, em quais camping devo fazer reservas. gostaria de alternar um refugio com um camping (bom). Poderia ser o mesmo roteiro que vc fez. Por mais que eu analise um mapa que vc postou acima, nao consigo fazer um trajeto. Tenho ate 6 dias para fazer o circuito. Please!!
Camila Lisboa
8 de setembro de 2017 at 16:03Oi Maria José!
Vamos lá, bem mastigadinho!
Primeira noite você pode dormir no Grey (é bem frio por lá, se puder optar pelo refúgio é uma boa), na segunda e na terceira noite no camping francés e a quarta noite no Central. Todos esses tem a opção de refúgio e camping, aí você decide qual fica melhor pra você!
Qualquer coisa, manda outra mensagem aqui 😉
Camila
Eric
4 de setembro de 2017 at 19:47Oi, Camila!
Obrigado pelo post!
Estarei no circuito w na primeira semana de outubro e pretendo fazer o mesmo roteiro que você. Porém, estou preocupado com a luz do dia nesta época…sabe me dizer se dá para fazer os trajetos antes de anoitecer?
Muito obirgado!!
Camila Lisboa
8 de setembro de 2017 at 16:04Dá sim, e nem precisa acordar tããããão cedo assim 😉
Aricleto Lopes
25 de julho de 2019 at 11:07Como Foi seu Roteiro, irei estar na primeira semana de outro tb.
Eric
3 de setembro de 2017 at 11:00Ola!!
Sabe me dizer qual a duaracao do dia no começo de outubro?
Obrigado pelo post!!!
Camila Lisboa
8 de setembro de 2017 at 16:21Amanhece mais ou menos as 7:30 e anoitece as 8:30pm 😉
fatima
15 de agosto de 2017 at 08:02Olá, Camila.
Obrigada por dividir com a gente sua experiência.
Estou pretendendo ir a TDP no finalzinho de novembro, com mais duas amigas. Nós três já chegamos à terceira idade e, por isso, costumamos caminhar com o mínimo peso possível, mesmo que isso signifique algum custo financeiro a mais… Entendi que é possível alugar barracas e sacos de dormir em todo o trajeto. É isso mesmo?
Gostaria de saber também se é viável optar por comprar as refeições ao final de cada dia, em todo o trajeto, pois poderíamos carregar apenas nossos lanches para as trilhas.
Um abraço,
Fafá
Camila Lisboa
8 de setembro de 2017 at 16:25Oi Fátima! Dá pra alugar sim os sacos de dormir e barracas nos campings pagos (nos da CONAF não). Outra opção seriam os refúgios também.
Sobre a comida, é bem cara dentro do parque, mas a maioria dos refúgios oferece comida (paga a parte). O Chileno, Los Cuernos, Frances, Grey e Paine Grande eu sei que tem essa opção 😉
Qualquer outra dúvida, pode perguntar 🙂
davi
31 de julho de 2017 at 03:30oi, Camila!!
Estou querendo ir em setembro do dia 21/09 ao dia 28/09. Sabe me dizer qual tipo de clima enfrentarei?? E quanto, aproximadamente devo gastar ?
Camila Lisboa
8 de agosto de 2017 at 15:44oi Davi! Nessa época você vai gastar mais do que eu descrevi no post, já que precisará de guia para fazer o circuito W (na baixa temporada precisa de guia para entrar no parque).
Acho que o melhor seria entrar em contato com alguma agência em Puerto Natales para ver se tem grupos que você possa se juntar, aí vai baratear o custo…
Nessa época pode se preparar que faz bastante frio e o clima é bem instável =/
Fernando
23 de julho de 2017 at 00:33Oi Camila!
Valeu mesmo suas dicas, estarei indo em Janeiro 2018.
Camila Lisboa
27 de julho de 2017 at 18:05Vai adorar 🙂 o sistema de reservas ja ta no ar, entao eh bom se planejar certinho pq janeiro é o mes mais cheio!
JH Marqueti
17 de julho de 2017 at 20:15Estou programando para ir na primeira quinzena de novembro, que raiva esses esquema full board da fantastico.
Estava querendo dar uma esticada no W ( vale do silencio e paso gardner) mas já vi que o vale do siliencio necessita autorização especial da CONAF.
Estava pensando em fazer o seguinte trajeto:
1) Sede administrativa – Camping Paine Grande
2)Paine Grande – Grey
3)Grey – Paso Gardner – Grey
4)Grey(trekking no glaciar na parte da manhã) – Paine Grande
5)Paine Grande – Italiano – Vale Frances – Camping Frances
6)Camping Frances – Camping Central
7)Camping Central – Mirador das Torres – Camping Central
O que acha do trajeto?
Camila Lisboa
27 de julho de 2017 at 18:12O problema é do grey pro Paso… Nao deixam fazer esse sentido de caminhada. So da pra chegar no Paso quem vem do outro lado, pelo O…
Fora isso é bem de boa, da pra fazer sussa 😉
JH Marqueti
16 de julho de 2017 at 11:23Olá Camila, muito bacana seu relato, principalmente por deixar claro que nem tudo são “flores” em uma trip dessa.
Estou me programando para ir para TDP em novembro, e estou com uma certa dificuldade de ter informações sobre o campamento Torres, local aonde gostaria de passar 2 dias para atacar o vale do silencio.
Você poderia me dar alguns detalhes deste acampamento?
Ele possui área para conzinhar?
Possui banheiros?
É possivel tomar banho nesse acampamento?
Abraços.
JH Marqueti
Camila Lisboa
16 de julho de 2017 at 15:38Oi! Tudo certo?
Estava justo esse fim de semana sofrendo pelo Torres também (vou fazer a O em novembro, que data vc vai?). O acampamento torres está fechado para essa temporada =/ Então, camping só no Chileno (que é bem carinho =/) ou no Central, que é bem embaixo, 4 horas mais ou menos da base das torres.
Michela
13 de julho de 2017 at 21:33Olá Camila, parabéns o seus post foi o melhor que encontrei até agora. Estou indo em setembro chego em Puerto Natales dia 21. Queria muito fazer o W, porém só com o seu post descobri que nessa época tem que ir com guia. Vocês saber onde consigo valores do guia. A fantástico Sur e vértice oferece guias. A outra opção seria ficar umas duas noite em refúgio é durante o dia fazer o básico um deles seria as Torres e o outro o que você recomenda. Por favor, me ajude. Abraços.
Michela
Camila Lisboa
14 de julho de 2017 at 13:13Oi Michela! O base torres também precisa de guia, já que faz parte do circuito W! Infelizmente não tenho contato de guias, mas com certeza chegando em Natales você vai ser abordada por agências e pode ver por lá (e sempre sai mais barato fechar por lá mesmo!)
Vitor
10 de julho de 2017 at 19:47Olá, você sabe me dizer se outubro é um mês bom para fazer o circuito W??
Não acho essa informação com precisão…na verdade as informações de maneira geral para ir para lá são um poucos confusas rs.
Camila Lisboa
11 de julho de 2017 at 15:57Oi Vitor! Outubro é sempre uma dúvida… como ainda é começo de temporada, você pode pegar dias bons, ou tempo ruim pra caramba… clima na patagônia é imprevisível, mas outubro é uma época bem instável…
Claudio H Caltabiano de Paula Santos
10 de julho de 2017 at 13:01Ola Camila, td bem?
Lendo seu post é que fiquei com mais vontade de ir a TdP, vlw e parabéns pelo post muito útil…
Vou em Nov/2017 na segunda quinzena, mas estou com uma dúvida… consegui fazer reserva no Italiano 21/11 e Paso 23/11, ou seja, duas noites garantidas. Vc acha que para fazer o circuito W tranquilamente, quais outros campings deveria agendar. Grato
Camila Lisboa
10 de julho de 2017 at 13:33Oi Claudio!! O acampamento Paso é só para quem vai fazer o circuito O, então, cancela a reserva porque tá fora do circuito que vc vai fazer (e são poucas vagas, vai complicar a vida de quem quer ir de verdade 😉 )
Eu normalmente recomendo duas noites no Paine Grande, uma no Italiano e uma no Central, sendo que o primeiro e o ultimo são pagos. Aí da pra reservar na fantastico sur e na vertice patagonia!
Qualquer outra dúvida, pode perguntar!
Beijo!!
claudio h caltabinao
11 de julho de 2017 at 01:00Vlw Camila pela dica, olhando pelo mapa do circuito achei q dava para ficar uma noite no Paso e voltar para Paine Grande pegar o catamarã., mas blz vou cancelar e ver se consigo alguma coisa na vértice e fantastico sur.
A vértice sei que não abriu para vendas ainda, mas fantastico sur tá muito estranho…ta dando um erro lá, já enviei email e estou aguardando resposta.
Obrigado, bjs!!
Camila Lisboa
11 de julho de 2017 at 13:58Do Grey ao Paso não pode ir porque é sentido único pra quem faz o circuito o (do Paso -> Grey) =/ a opção seria reservar o Grey então 😉
Vinicius Araujo
23 de junho de 2017 at 16:51Ola Camila, grata surpresa a descobrir seu blog pois estou na contagem regressiva pra embarcar pra Patagônia e viver essa experiência mágica que o Trekking W em TDP (1 de Out à 23 de Out) Infelizmente eu deveria ter pesquisado mais sobre o mês mais adequado e acabei comprando pra Outubro numa promoção, o que me inviabilizara de fazer o circuito completo… Confesso que com essa norma de reservas, fato que ate acho justo mas criou um transtorno muito sério na vida dos mochileiros organizados, mas enfim regras do jogo!!!! Vc poderia me passar uma logística com ordem cronológica baseado no roteiro inverso de 5 dias pois estou meio perdido devido ao receio de reservar errado e por a perder toda o passeio no parque… E volto pro Rio de Janeiro dia 23 de Outubro e li acima q vc pretende fazer o O em Novembro!!!! Caso não tenha companhia eu faria essa loucura de recém chegado ir novamente e refazer o circuito completo lavando assim a alma… rs Já comprou as passagens? Poderia responder por email e assim trocarmos essa idéia?
Att
Vinicius Araújo.
Camila Lisboa
28 de junho de 2017 at 13:16Pra 5 dias, acho que o mais fácil (resumidíssimo, rs) seria isso:
Noite 1) Paine Grande – chegar no fim da tarde só para dormir.
Noite 2) Paine Grande – ir de manhã até o Glaciar Grey e dormir novamente em Paine Grande
Noite 3) Italiano (grátis) ou Francés – acordar cedo e ir até o mirador do Valle del Frances. Acampar em um dos dois campings.
Noite 4) Central – dia longo de caminhada 100% com mochila.
dia 5- subida até o mirador das torres e no fim da tarde voltar a Puerto Natales.
E eu vou em novembro sim, já tenho tudo planejado (e tb companhia, rs), mas em outubro muitas vezes o circuito O está habilitado… se deixar mais pro fim do mês, daria para fazer sim (claro que depende do clima, mas…)
Qualquer outra dúvida, pode mendar email 😉
Camila
Bianca
17 de junho de 2017 at 17:30Olá Camila,
Primeiramente parabéns e obrigada pelo post.
Acabei de ler e já estou começando a me planejar para ir em novembr/17.
Gostaria apenas de te pedir uma dica.
Vou fazer seu roteiro da patagônia argentina. Então é melhor deixar o circuito TDP para o final da viagem?
Camila Lisboa
18 de junho de 2017 at 17:17Oi Bianca!
Acho legal sim deixar torres pro final, porque aí você já vai ter se acostumado um pouco com o frio, o vento, o clima em geral… Torres é um pouco mais difícil do que El Chalten por exemplo. Não pela dificuldade da caminhada em si, mas pelo fato que você tem que levar uma mochila (as vezes pesada) em boa parte do caminho. Os trekkings em el chalten dá pra ir tudo com mochila de ataque, com pouquíssima coisa.
Então, acho que El Chalten dá pra ser uma boa preparação para TDP 🙂
Espero que tenha ajudado! Beijos!!!
claudio h caltabinao
11 de julho de 2017 at 01:09Ola Bianca,,.td bem?
tava falando com a Camila tbém, estou pretendendo ir na segunda quinzena de nov/17 e fazer TdP, El Calafate, El Chaten.
pelo que tenho pesquisado, até hoje 10/07, a vértice ainda não abriu vendas e a fantatico sur, como disse para Camila, ta bem estranho, só abriu para Refugio Torres e Camping Central e este último mesmo assim dando pau…vou continuar tentando…
meu email é cal.tabiano1@outlook.com, qqer coisa chama lá, vlw
Camila Lisboa
11 de julho de 2017 at 13:57Eita, espero que abra tudo logo porque ainda não reservei pra quando eu for =|
leonardo henrique
7 de junho de 2017 at 20:15Oi Camila, pretendo fazer patagônia em marco/abril de 2018 sei que está longe mais já estou colhendo informações. Faria o W, El Calafate e El Chalten. Assim que tiver meio que definido teria como vc dá uns pitacos. Vou me basear muito pelo seu site. Muito completo. Obrigado
Camila Lisboa
8 de junho de 2017 at 14:58Opa, manda o roteiro que eu opino 🙂 Em novembro volto pra lá pra fazer o circuito O, aí vou ter mais novidades 🙂
Valderes
30 de maio de 2017 at 23:12Olá Camila, òtimo post e bem explicativo, um dos melhores que vi até agora…estou planejando ir no inicio de janeiro para fazer o circuito W, pensei em no primeiro dia acampar no Camping Central para poder fazer a trilha até o mirante das torres e voltar sem carregar o peso do Mochilão e só no dia seguinte ir em direção ao Camping Italiano… o que acha? fica meio fora de mão será?
obrigado pela atençaõ!
Camila Lisboa
31 de maio de 2017 at 14:38Oi 🙂 obrigada pelo elogio! 🙂
E acho que fica tranquilo. Chega no central, dorme e no dia seguinte sobe e desce das torres. Daí acampa de novo no central e na manhã seguinte vai pro Italiano… dá de boa 🙂
Allyson
11 de maio de 2017 at 18:10Oi Camila,
Estou tentando fazer as reservas dos refugios pelos respectivos site da fantasticosur e vertice patagonia, e infelizmente nao estou conseguindo.
vc poderia explicar como fazer pra realizar essas reservas?
Camila Lisboa
26 de maio de 2017 at 15:13Oi Alysson,
Eita, mas qual é o problema? Porque no site é bem explicadinho… onde você tá travando?
Allyson
24 de junho de 2017 at 09:51Oi Camila, tudo bem?
Entao, na verdade eu nao estava conseguindo por que ainda nao abriu as reservas pra proxima temporada. Pelo que me informaram por email, apenas na primeira quinzena de julho.
Uma duvida que ficou. Esse seu relato foi de Outubro do ano passado ne isso?
Por que minha viagem esta pra essa epoca, mais precisamente por volta do dia 10 de outubro deste ano, e estou muito preocupado com as condiçoes do tempo por TDP.
Camila Lisboa
28 de junho de 2017 at 13:07Fiz o W em novembro de 2015, mas o post tá atualizado da temporada passada mesmo…
O clima é imprevisível… então nem se preocupa, cada ano é um ano e não dá pra apostar no tempo por lá… Por isso é sempre bom estar preparado para a chuva! (vide esse post aqui.,. rs)
Beijo e qualquer coisa me pergunta 😉
Camila
Gisele
6 de maio de 2017 at 23:24Fiquei encantada com as paisagens e fotos!! Post super completo cheio de dicas maravilhosas! Adorei!
Camila Lisboa
8 de maio de 2017 at 14:28Obrigada Gi! 🙂
Marcelle Cardoso
6 de maio de 2017 at 17:28Na verdade me refiro aos campings que sao gratuitos… é possível alugar barraca a saco de dormir na hora pra economizar no peso?
Camila Lisboa
6 de maio de 2017 at 18:20Nos gratuitos não, Marcelle =/ só nos pagos!
Marcelle Cardoso
6 de maio de 2017 at 17:19Oii!! Adorei o relato… pretendo ir sozinha em setembro. Pelo que entendi agora tenho que reservar os refúgios com antecedência, né?! O ingresso do parque compra na hora ou ter que ser antes tambem? Quero fazer da maneira mais econômica possível. E não tem guia né?! Sera que posso me perder facilmente ou no circuito W consigo achar bastante gente pra ajudar? Obrigada!!!!!
Camila Lisboa
9 de maio de 2017 at 19:38Tem que reservar com antecedência (atualizei o blog!) e só entra com guia autorizado até o dai 30 de setembro. A entrada compra na hora mesmo… Mas ir com guia vai encarecer mias a viagem =/
Josiane Bravo
23 de abril de 2017 at 15:05Uauu que tudo deste circuito. Cada paisagem maravilhosa, uauu, encantada. Acampar rodeada com uma natureza tão linda deve ter sido uma experiência única. Algo que adoraria fazer 😉
Beijos
Camila Lisboa
25 de abril de 2017 at 14:42Torres del Paine é um dos lugares mais lindos do mundo! <3
Michela
23 de abril de 2017 at 10:58Este lugar deve ser maravilhoso demais! Amei conhecer Ushuaia e El Calafate, mas ainda temos vontade de ir de carro e passar por todos estes lindos lugares por onde vocês passaram. Parabéns pelo post.
Camila Lisboa
25 de abril de 2017 at 14:44Tem que voltar! A Patagônia chilena é tão linda quanto a Argentina 😉
Christian Rodrigues
23 de abril de 2017 at 03:33Olá Camila tudo bem? Curti demais esse post, eu estava fazendo o roteiro para a Patagônia e pretendia ir em Agosto, mas pesquisei e vi que não dá pra o circuito nessa época, estou mudando para Setembro sabe me dizer se é possível fazer nessa época?
E onde eu consigo reservar os campings, e quais acha impreencidiveis? ( Quero economizar RS, pois pretendo fazer outras cidades)
Obrigado
Camila Lisboa
25 de abril de 2017 at 14:46Agosto é complicado, o parque fica fechado quase o mês todo – depende do clima. Setembro reabre, mas, de novo, os circuitos dependem da quantidade da neve que cai, então não dá pra ter certeza de nada!
Para reservar os campings, tem links no post para cada um dos sites para a reserva! E reserva tudo, senão não entra no parque!
😉 Qualquer outra dúvida, pergunta!
Marcelle Cardoso
6 de maio de 2017 at 17:21Ola! To na mesma que vc… pretendo ir em setembro e economizar o maximo!!! Alem das reservas dos campings, vc sabe se é necessario comprar a entrada do parque com antecedencia?
Camila Lisboa
6 de maio de 2017 at 18:21A entrada só no parque mesmo, mas não tem problema… o que acaba são os campings mesmo e precisa reservar de qualquer jeito!
Giulia Sampogna
22 de abril de 2017 at 01:58Tive muita vontade de fazer esses circuito, mas acabei desistindo. Agora com esse post vi que deveria ter ido. Fica para próxima. Lindas fotos. Abraços.
Camila Lisboa
22 de abril de 2017 at 13:25É lindo demais! Se planeja pra uma próxima 😉 a Patagônia sempre merece uma revisita!
Carina Takahama
22 de abril de 2017 at 01:54Roteiro super completo mesmo!
Até me perdi na informações! rss
Mas um dos meus objetivos de vida é fazer Torres del Paine. Estive em 2011 e não fui preparada para fazer a trilha (na época nem tinha barraca)!
Como você disse o clima parece bem instável mesmo e acho que eu faria o roteiro ao contrário. Sou fraca para subidas com peso. Tentei a Pedra Grande em Atibaia e sofri para subir com a cargueira.
Parabéns pelo post!
Camila Lisboa
22 de abril de 2017 at 13:24O clima é uma loucura, Carina! Mas é parte da magia da coisa…
E subidas são menos complicadas pros joelhos… mas e o fôlego? ahahah te entendo demais!!! (ainda mais com cargueira!)
Zudi Dadalt
21 de abril de 2017 at 20:18Esse post completinho vai ser guardado com muito carinho e será consultado com frequência . A Patagônia é meu sonho! Vai me ajudar a planejar cada detalhe.
Camila Lisboa
22 de abril de 2017 at 13:23Obrigada 🙂 Aí se surgir alguma dúvida, é só perguntar!
Ana Flores
21 de abril de 2017 at 14:12Que passeio maravilhoso! Sinto tanto que meu joelho nao me permite aventuras como essas! Deixou com vontade de fazer, mas como não posso, te acompanho no blog hahahah
Camila Lisboa
21 de abril de 2017 at 19:01Meu joelho deu uma doída também, viu… muita subida maltrata! Mas vale a pena!
Keul Fortes
21 de abril de 2017 at 13:49Que demais! Esse roteiro ficou super completo. Esse lugar é realmente lindo! Parabéns pelas fotos. Parabéns pelo post!
Camila Lisboa
21 de abril de 2017 at 19:01Obrigada 🙂
Ana
21 de abril de 2017 at 12:27Conheço 50 países e Torres del Paine continua sendo o lugar mais bonito que fui. Só fiquei dois dias mas sonho ir com meu esposo e fazer o circuito completo. Post salvo para esse dia. Obrigada!
Camila Lisboa
21 de abril de 2017 at 19:02Torres del Paine com certeza é um dos lugares mais bonitos que eu fui também! Tanto que já tô planejando ir de novo! 🙂
Marlise Vidal
21 de abril de 2017 at 10:40Oi Camila,
Nossa, que show este lugar!! As fotos estão simplesmente fantásticas. Fiquei louca para conhecer.
Ótimo post!
Abs, Marlise
Camila Lisboa
21 de abril de 2017 at 19:03É um lugar maravilhoso mesmo! Todo o esforço no trekking vale a pena demaaais!
Viviane Carneiro
21 de abril de 2017 at 07:04Estou contando os segundos para conhecer esse lugar. Estarei no Chile em junho e esse post veio muito a calhar.
Camila Lisboa
21 de abril de 2017 at 19:04O ruim é que em junho os circuitos ficam fechados, mas dá pra ir com tour por fora do circuito, de carro 🙂
Aninha Lima
20 de abril de 2017 at 23:14Pena que o clima atrapalhou alguns dos seus planos… mas foi o q vc disse: não faça muitos planos! Só que nesse frio e ritmo de esforço físico, eu não gostaria de ficar em barracas! Rs sou chatinha… 😶
Camila Lisboa
21 de abril de 2017 at 19:04Mas aí tem os refúgios! (que são meio carinhos, mas né… Patagônia é cara!)
Francisco Piazenski
5 de março de 2017 at 15:43Camila, parabéns pelo post, muito completo, e mostrando toda a realidade do que é um trekking por Torres del Paine. Adoramos!
Camila Lisboa
14 de março de 2017 at 18:43Que bom que você gostou 🙂
Amigas Viajantes
3 de março de 2017 at 19:03uauu amei o post e as dicas…todas anotadas para uma viagem no futuro.
Camila Lisboa
12 de abril de 2017 at 10:28Opa, tomara que ajudem! 🙂
Fernanda
3 de março de 2017 at 15:38Muito bom o relato, Camila (e sincero!). Esse tipo de passeio é maravilhoso mas exige um mínimo de preparo (físico e psicológico). Subi uma montanha na Bolívia sem me preparar em nada e quase não cheguei viva. rs.
As fotos estão lindas, parabéns!
Camila Lisboa
12 de abril de 2017 at 10:29É Fernanda, acho que você pegou bem o espírito… acho que até mais que o físico, o psicológico é super importante! 🙂
Flavia Zenke
3 de março de 2017 at 11:43Camila, como sempre os seus post muito completos e cheio de informação bacana. Deu uma baita vontade de ir mas acredito que não seja uma boa indicação para ir com criança pequena né? Amo o seu site e sua forma de escrever com paixão. Beijos lindona!
Camila Lisboa
25 de abril de 2017 at 15:06Olha, já vi família com criança por lá sim! 🙂 Tem aquelas mochilas adaptadas se for criança até uns 3 anos… e se for um pouquinho maior… acho que no verão dá pra encarar a aventura sim! 🙂
Roberta Landeweerd
2 de março de 2017 at 22:25Não vou negar que sou da turma que prefere evitar a fadiga, mas nossa… tô maravilhada aqui com o seu post! E ó, vou roubar na caruda essa de “O post é grande, mas você já viu guia bom e pequeno?”, porque é a mais pura verdade! Fazer um guia inteiro numa twittada só não rola, né? kkkkkk
Camila Lisboa
25 de abril de 2017 at 15:07=) Como explicar um circuito de 80km em 120 caracteres? =P
Maryanne
2 de março de 2017 at 21:49Sabe quelas coisas que vão ter que ficar pra p’roxima vida? Essa é uma delas. Acho barbaro quem faz, mas eu não chego nem perto.
Camila Lisboa
25 de abril de 2017 at 15:06hahahahhaa poxa! =/ Mas dá pra conhecer de carro, do lado de fora do circuito 😉
Gê Azevedo
2 de março de 2017 at 21:35Camila, você, como sempre, arrasa nos seus posts. Muito bem detalhado e redigido. Adorei a dica final, que serve para qualquer viagem: não planeje demais! kkkk
A gente sempre tem que estar aberto a possibilidades! Beijos
Camila Lisboa
25 de abril de 2017 at 15:07É, Gê… as vezes as coisas mudam e o planinho quadrado que a gente tem, vai por água abaixo!
CAMILA PEREIRA
2 de março de 2017 at 14:06Nossa! Que super post! Perfeito!
Colocaremos suas dicas em prática neste ano mesmo!
Obrigada!
Adorei!!
Camila Lisboa
12 de abril de 2017 at 10:30Vão adorar a Patagônia! É um dos meus lugares favoritos no mundo 🙂
Ana Clara Flores
2 de março de 2017 at 13:17Que lugar lindo!!! Deve ser uma experiência maravilhosa acampar/se hospedar num lugar desses!
Camila Lisboa
12 de abril de 2017 at 10:30É uma experiência que todo mundo deveria ter uma vez na vida! Vale a pena demais!!!
Oscar | www.viajoteca.com
2 de março de 2017 at 13:00Post com várias dicas práticas e úteis!! Infelizmente não conheço absolutamente nada da Patagônia. Preciso um dia conhecer, as paisagens são magníficas e é curioso observar como a vegetação se parece com a vegetação da ilha sul da Nova Zelândia.
Camila Lisboa
12 de abril de 2017 at 10:30Tem que agilizar essa viagem, Oscar! É um lugar MARAVILHOSO!!!
Analy Reis
14 de fevereiro de 2017 at 19:48Camila que post ótimo adorei todas as dicas e vou precisar muito da sua ajuda…vamos lá…
Então primeira coisa eu pego férias em outubro…vc acha possível ir nessa época???
Agora o principal não tenho um bom preparo físico kkkkkkk eu li um relato de uma menina que foi em janeiro a Elane e ela citou vc por isso acabei aqui lendo o seu relato e ela fez só dois lugares em Torres de Paine e apesar de não ser o meu sonho e sim o W mas me deixou tentada pq eu tenho medo de não conseguir fazer o W. O que vc acha disso de conhecer só as Torrespostas e talvez igual ela conhecer Pudeto e acho que o Grey tbm não lembro direito.
Eu sei que são muitas perguntas, mas esse meu medo tem fundamento pq eu tenho uma protusao discal na lombar e não posso pegar peso então vai lá oq pensei ..deixar a mala principal em Puerto Natales …levar o básico do básico na mochila pra sobrevivência rsrs e guardar dinheiro pra poder ficar nos refúgios e não precisar carregar barracas daí eu não precisaria carregar peso e conseguiria andar❤❤
Eu já vi pessoas que fizeram isso é tem uma guria que vão fazer esse percurso e ficar nos refúgios agora em Abril daí vou tirar um pouco como base isso ….eu nem tenho idéia de preços ainda
Vc acha que isso é possível?? Eu penso que se eu não tiver que carregar muito peso eu acho que consigo…Agora se carregar peso minha coluna trava no primeiro dia rsrsds
Me ajude por favor rsrsds
TDP é um sonho antigo e quero fazer junto com El Chalten. Eu só conheço El Calafate e Ushuaia …Agora quero finalizar a Patagônia
Agradeço se puder me ajudar
Abraços
Camila Lisboa
23 de fevereiro de 2017 at 15:46De carregar peso… dá pra fazer isso que você falou, ficar nos refúgios! Ou então dá pra alugar barraca e saco de dormir nos campings tb, aí nem precisa carregar tudo!
Em outubro normalmente dá pra fazer o W, mas depende do ano… já que a neve é o fator que mais influencia nisso.
Pra armar a mochila é fácil: uma ‘muda’ de roupa pra dormir e no corpo o que vai vestir todos os dias. Comida já planejada pros 4 dias e só! 🙂 uma mochilinha pequena dá conta fácil 🙂
E as caminhadas não são tão difíceis assim, a parte mais complicada é a subida ao Valle del Frances e pras torres… mas vai no esquema devagar e sempre que consegue!
Pode se planejar que vai ser uma super viagem <3
Marcia Picorallo
5 de novembro de 2016 at 23:50Vale Francês é muuuito lindo! Morri quando vi a foto e morri de novo quando soube que não conseguiria ir… O bom disso é que fica a vontade de voltar, né?
Camila Lisboa
6 de novembro de 2016 at 15:49Eu preciso voltar pra conhecer!!! Porque nessa última ida ficou impossível, rs… chuva, neve e granizo que não me deixaram seguir por nada =/
Bruno Costa
25 de outubro de 2016 at 16:11Camila, que post sensacional!!! Muito completo!! Torres del Paine está na minha lista há um bom tempo e pretendo riscar ano que vem. Suas dicas vão me ajudar muito no planejamento. Bjs!
Camila Lisboa
25 de outubro de 2016 at 22:30Obrigada Bruno! 🙂 se tiver alguma dúvida, só perguntar!
Marcella
23 de outubro de 2016 at 23:45Camila, nunca fui a Torres del Paine e me desculpe se a pergunta pode soar básica para quem já foi ou pra quem já estudou mais sobre o destino, mas você fez o circuito inteiro sozinha e por conta própria?
Não tinha um grupo ou um guia? Qualquer um pode chegar e fazer? Precisa de muito preparo físico?
Não tenho planos de ir em breve, mas gostei do seu relato e queria saber mais detalhes! Vou continuar explorando o site!
Beijos
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:09Oi Marcella! A pergunta não é básica não, relax… é que, às vezes, a gente estuda tanto sobre uma coisa que esquece do comecinho, do primeiro contato com o destino, quando uma pessoa ainda não tem ideia do que vai ver 🙂
O trekking em TDP é muito tranquilo e as trilhas são bem marcadas, então, não vejo necessidade de contratar um guia. Além disso, dependendo da temporada, tem muuuuita gente, então fica meio difícil se perder – pra não dizer impossível, rs.
Beijos e obrigada por comentar! Espero que te inspire a conhecer essa parte linda do sul do mundo 🙂
Viajar pela história - Catarina Leonardo
23 de outubro de 2016 at 18:43Quero muito conhecer este país e esta zona da Patagonia em particular. São paisagens incríveis sem dúvida como mostram nas fotos. Confesso que o que me desmotiva muito é o frio… Que nuvens tão cinzentas. Mas a natureza, a paisagem e o silêncio neste percurso deve ser incrível.
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:10Olha, Catarina, no verão faz menor frio hahaha… é a época ideal para ir. A chuva que me pegou – com nuvens pretas, raios, etc – é porque quis ir em novembro, quando o clima não é tão confiável assim…
Não cheguei a passar frio pela temperatura, o que me congelou foi a chuva mesmo… estar molhada foi o mais complicado.
E realmente, apreciar a paisagem desse lugar é algo incrível!
Filipe Morato Gomes
23 de outubro de 2016 at 13:40Ai que nervos ao ler esse post!!! rsrsrsrs…. Quero muito visitar Torres del Paine e toda a Patagónia, mas ainda não deu certo. Ainda! Obrigado pelas dicas completíssimas, valeu! Grande abraço e boas viagens.
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:11=) mas acho que o post que dá mais nervo é esse aqui, que tem mais detalhes dos perrengues hahaha
Naiara Back
23 de outubro de 2016 at 11:47Bah! Acho q o mais importante aqui, além de estudar o mapa do Parque e não fazer mtos planos é focar 100% nessas paisagens lindas. E o tempo louco ajuda a dar um toque de emoção, não eh?
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:11Bota emoção nisso! 🙂
clarissa ferreira
23 de outubro de 2016 at 01:39Excelente o post, super completo e cheio de dicas boas! Esse é o tipo de viagem que eu gosto de fazer e Torres del Paine está na minha lista. Já estou há 4 anos na Ásia e, por mais que eu ame morar aqui, às vezes aperta uma saudade enorme da América Latina, como quando eu vi as suas fotos! <3
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:12Caminhada e perrengue é comigo mesmo 🙂 é exatamente o tipo de viagem que eu adoro (tem gosto pra tudo nesse mundo hahaha). E quando der um pulinho por aqui, tem que se planejar pra ira pra TDP que vale a pena demais 🙂
Keul
23 de outubro de 2016 at 01:07Nossa, que fotos lindas! Amei. Adorei o roteiro, são ótimas dicas. Já anotei tudo aqui! hahaha.. Obrigada por compartilhar esses detalhes que fazem toda a diferença.
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:12😉 obrigada por comentar!
Marina Heimer
22 de outubro de 2016 at 20:19Eu sou LOUCA para conhecer Torres del Paine! Sabe quando você encuca com uma coisa e não consegue mais tirar da cabeça? Rs… Eu estive no Ushuaia há algum tempo atrás e a quantidade de gente que combina os dois destinos é enorme. Acho que vem daí a minha frustração e desejo, saber que tive a oportunidade na palma da mão e não aproveitei! Rs… Ler o post só fez aumentar a fixação. Indo comprar as passagens em 3…2… Hehehe…
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:15Compra meeeeeeeeeeesmo! E se tiver dúvida quando estiver planejando, me avisa que te ajudo 🙂 Eu mesma tô querendo voltar pra lá ano que vem pra fazer o Circuito completo 🙂
Marianne
22 de outubro de 2016 at 19:50Quantas opções! Eu lembro bem do seu post sobre os perrengues que passou.. hehe Nunca fui pro Chile, mas se tem um lugar que sou doida pra conhecer é Torres del Paine! Suas dicas serão ótimas pro meu planejamento!!
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:16O Chile tem tanta coisa linda e eu NÇAO ACREDITO que vc não conhece! Tem que vir AGORA 🙂
Deisy Rodrigues
22 de outubro de 2016 at 19:34Um lugar que tenho muito vontade de conhecer, apesar de toda a intensidade, amei seu post.
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:17É, Deisy, ir pra TDP não é um simples passeio… é intenso mesmo! 😉
Michela
22 de outubro de 2016 at 18:54Este lugar deve ser mesmo incrível. Fomos uma vez em Ushuaia e El Calafate de avião, mas um dos sonhos do meu esposo é ir de carro para passar, dentre outros lugares, em Torres Del Paine. Um dia vamos sim, se tudo der certo. Amei tudo e lindas fotos!
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:18El Calafate fica pertinho de Puerto Natales! Era só ter cruzado a fronteira 😉 Mas é bom que vocês tem a desculpa de voltar pra esse lugar maravilhoso que é a Patagônia!
Adriana Magalhães Alves de Melo
22 de outubro de 2016 at 18:36Fiz Torres del Paine em 93, ainda não tinha filhos. Fiz trekking de 2 dias por lá, não planejávamos nada, não sei como dava certo acharmos abrigo kkkkk. Agora que tenho filhos, gosto de planejar. Talvez leve os meninos para Paine e seu post será muito útil.
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:19Genteeeee queria ter uma mãe assim que me levasse para acampar! 🙂
Alessandra Maróstica de Freitas
22 de outubro de 2016 at 13:40Gostei bastante do post! Está muito bem detalhado e com dicas de como economizar. Não se ainda tenho pique para fazer um Circuito assim, mas que deu vontade deu!!!
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:25Tem pique siiiiim! Achei mais pesado psicologicamente do que físico. 😉 prepara a cabeça e vem!
Itamar Japa
22 de outubro de 2016 at 10:49Demais Camila! Ainda quero ter a oportunidade de desbravar este lugar. Deve ser realmente incrível! São tantas paisagens lindas! Espero que seja logo!
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:26Tô programando voltar pra lá em 2018! 🙂 Bora?
Ana Carolina Miranda
21 de outubro de 2016 at 21:54Esse passeio deve ter sido maravilhoso! Quantas fotos lindas!!! O Chile é um país com inúmeras belas paisagens. Pretendo voltar!
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:29É lindo mesmo! 🙂
Flávia Donohoe
21 de outubro de 2016 at 17:11Que post completíssimo, parabéns! Quero viajar a Torres del Paine até o ano que vem, e esse guia caiu como uma luva, realmente incrível, deve ser uma aventura e tanto, que inspiração! 💕
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:30Ahhhh que bom saber que o post tá sendo útil! Se tiver alguma dúvida no planejamento, pode me perguntar 🙂
Katarina Holanda
21 de outubro de 2016 at 10:53Cada post seu que vejo do Chile me apaixono mais. <3 O roteiro ficou muito completo, adorei! Esse Glaciar Grey é lindo demais. :O
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:30Todo mundo fala muito do Glaciar Perito Moreno, mas tem outros que são tão bonitos quanto, né? 🙂
Alyssa
21 de outubro de 2016 at 10:41Adoro esses posts que são super completos! Trekking e camping são coisas que estou querendo fazer nas próximas viagens, ainda não tenho esse costume! Já deixei salvas as dicas por aqui, o circuito W parece ser muito legal, apesar do tempo ser meio louco haha
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:37Parece bem mais roots do que é! Quando você se acostuma e tem um bom saco de dormir, nem sente tanta diferença de estar dormindo numa barraca ou não! 😉
Carlos Roberto e Gleidys
21 de outubro de 2016 at 09:04Muito oportuno esse seu post. Estamos em planejamento também para aparecer por lá. Obrigado
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:40Vão adorar o parque! Pode tirar do planejamento e ir pra TDP 🙂
Renata
21 de outubro de 2016 at 00:51Muito bom! Estou me organizando para fazer. Sempre tive vontade de fazer o Circuito W e o Caminho de Santiago na Espanha. É bom que já vou praticando. rsrsrs.
Valeu pelas dicas. O lugar é lindo demais, louca para que meus olhos vejam ao vivoooooo!!
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:42É um lugar MARAVILHOSO! O Caminho de Santiago não tenho taaaaaaaaaaanta vontade assim, o que eu morro de vontade de fazer é o campo base do Everest 🙂
Rafa Trotamundos
19 de outubro de 2016 at 22:14Legal, Camila! A dica da reserva foi imprescindível! No material que já tinha lido não constava essa informação. Valeu!
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:44É novo isso de reservar! Ano passado não tinha isso… mas em janeiro desse ano lotou tanto que tiveram que colocar limites!
Murilo Pagani
19 de outubro de 2016 at 21:46Ai ai… Só acho que você deveria ter publicado esse post há uns quatro anos atrás quando eu fui pra lá!
hahahahaha
Tá muuuuito bom!!
Abraço
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:45uhauhuhuahhua 4 anos atrás eu fui pra Patagônia, mas arreguei pra TDP… era uma tonta hahah
Eliliana Lemes
19 de outubro de 2016 at 21:01Oi Camila!!
Excelentes dicas, já acompanhava seu blog e já tinha lido o seu relato sobre o trekking ensopado, um dos mais sinceros que já li! Essa transparência é super importante pra quem está indo esperar de tudo e se preparar adequadamente!
A única dica que não dá pra seguir é a flexibilidade de escolha de fazer o W direto ou invertido, já que todos os campings agora devem ser reservados com antecedência e nos campings pagos não há como remarcar ou deixar a data aberta! Nos planejamos pra fazer invertido, espero que de tudo certo 🙂
Uma outra dica bacana que encontrei também é sobre o Salto Grande, fica perto de pudeto e parece ser lindo! Vamos fazer antes de começar o w!
Sucesso e bons ventos! 🙂
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:46Obrigada pelo toque! Eu fui escrevendo da experiência que tive ano passado + as mudanças desse ano e acabei me confundindo… Mas alterei o post 🙂
E o Salto Grande é lindo mesmo! Conheci quando fiz um daytrip para TDP em 2012 😉
Deivson
19 de outubro de 2016 at 18:00Depois que eu recebi o seu postal estou bem a fim de conhecer torres del pane. chilé tem muita coisa bacana!
Camila Lisboa
24 de outubro de 2016 at 12:47Tem muita coisa bacana e tem EU 🙂 VEM!