Workaway é confiável? Como funciona? Quanto custa? #comofaz? A gente responde tudinho, com direito a experiências boas e frustrantes.
O site é uma plataforma que conecta viajantes sem dinheiro que querem trabalhar e pessoas que precisam de ajuda com seus negócios ou nas suas casas.
Mas a troca não envolve dinheiro e sim alojamento grátis (e em alguns casos as refeições também), o que é excelente para baixar os custos de uma viagem longa e também relaxar um pouco, já que viajar cansa! 😉
Como funciona o Workaway?
É simples, você se inscreve no site e começa a busca pelos seus possíveis hosts, a pessoa que te receberá como funcionário/ajudante. E tem gente procurando de tudo, desde o simples e comum trabalhar em hostel como:
- cuidar de duas garotinhas na Espanha;
- criar um site de turismo em Omã;
- ou ajudar em uma ONG cristã no Quênia.
Sério, as opções são infinitas e tem gente procurando ajuda em todos os continentes. Você achará seu trabalho perfeito!
E pra te ajudar a começar, tem 7 dicas ESSENCIAIS pra não errar na busca do job ideal!
O site recomenda aos hosts que seja, no máximo 4 horas diárias de trabalho, mas não é sempre assim. O legal é ver no detalhe antes de aceitar. Muitos hosteis pedem 8 horas por dia, mas te dão 4 folgas por semana.
E a alimentação não está sempre incluída, vale a pena mencionar esse detalhe pra ver se na vaga que você busca tem ou não pensão completa.
Quanto custa?
Se você viaja sozinho/a, custa 29 dólares. Mas o site também dá a opção de se registrar como casal, que custa um pouquinho mais, 38 dólares.
E com isso você pode se inscrever em quantos jobs quiser.
Estamos também no IG @omelhormesdoano contando tudo sobre a nossa rotina de viagem
Como entro em contato com meu futuro chefe?
Você pode pesquisar as vagas sem pagar a taxa, mas só consegue entrar em contato com quem oferece o job (o host), quando pagar. Aí é só mandar um email falando sobre o seu interesse e suas datas e torcer pra dar certo.
E pra saber se o seu host é bacana, além da descrição do trabalho, no final de cada perfil tem as avaliações das pessoas que trabalharam lá antes, olhando as referências você já sabe se é a sua praia ou não.
O OMMDA tem uma parceria com a Booking onde, se você reservar por esse nosso link aqui, não pagará nada a mais por isso e ajuda o blog a estar online! Ajude a gente na sua próxima viagem, please 🙂
Qual é a melhor opção?
O melhor emprego depende muito do seu perfil. Pra mim, que adoro conversar com gente e treinar meu inglês e espanhol, hostel é a melhor opção. Conhecer gente do mundo todo, aprender a lidar com as diferenças culturais… tudo é um aprendizado sem tamanho, que me mudou e me fez compreender o mundo melhor.
Se você quiser uma imersão na cultura local, trabalhar na casa de alguém ensinando idiomas, instrumentos ou cuidando de animais ou crianças pode ser uma experiência mais intensa e mais regional.
Tá gostando? Siga a gente no Facebook também! 🙂
A minha experiência em Jericoacoara – Ceará
Em Jeri a experiência foi maravilhosa, quase 2 meses por lá, vivendo a beira-mar e aproveitando tudo o que essa vila linda tem para oferecer.
Minha rotina era acordar cedo (e você acha que tudo são flores?) e ajudar na preparação do café da manhã.
E quem virou a especialista em tapioca depois disso?
Limpeza geral, check ins e check outs, arrumar as camas, pintar paredes, envernizar cadeiras… Eu fazia de tudo um pouco nas 4 horas diárias de trabalho. E depois? Praia, óbvio!
Os posts de Jericoacoara são focados pro público mão de vaca. Se você não quer economizar, esse link não é pra você!
A minha experiência em Pucón – Chile
Em Pucón foi completamente não planejado: eu já estava em Pucón, me hospedando em Couchsurfing, quando o tempo começou a virar e acabar com meus planos de ir para a Argentina. Fiquei um dia inteiro no dilema “o que que eu faço da vida agora?!” e decidi entrar na página do Workaway.
Lá tem uma seção “last minute”, que são hosts desesperados que estão buscando gente pra começar imediato e encontrei o Lacustre, que estava buscando alguém pra começar na segunda (isso era um sábado a noite).
Nesse caso (raro) nem mandei mensagem, fui direto pro hostel pra ver. O trabalho era muito tranquilo: manter o hostel limpo, cozinhar o almoço, dar comida pros mascotes e ver muita Netflix (sim, é verdade hahaha). As três semanas passaram voando e fiz amigos pra vida lá.
O mês em Pucón foi de extremos, de um dia de sol para escalar um vulcão até uma chuva interminável pra conhecer o Parque Nacional. O que sabemos é que vale a pena, faça chuva ou faça sol!
A minha curta experiência em Córdoba – Argentina
Pra contar que nem tudo são flores… Queria trabalhar em Córdoba por 3 semanas e busquei um hostel que encaixasse com o meu perfil. Na teoria, era perfeito, na prática, quando cheguei, o hostel era um muquifo.
O quarto fedia mofo, o lugar era muito desorganizado e super informal, um outro menino que trabalhava lá não tava gostando… Fiquei lá uma noite e desisti. Falei pro meu host que não era aquilo que eu estava esperando e que eu não ia ficar. Ele aceitou de boa e eu segui viagem para:
A minha experiência em La Rioja – Argentina
Em La Rioja foi uma super experiência, aprendi demais por lá! O hostel que me recebeu era de parapentistas, então nem precisa falar que estar nas nuvens era o assunto em 99% do tempo.
Use os nossos parceiros para viajar tranquilo e ajudar o OMMDA:
Reservando com esse link aqui da Booking, você não pagará nada a mais por isso e nos ajuda (e muito) a manter o blog!
A Real Seguros é um comparador de Seguros Viagens e com o nosso link você já ganha 10% de desconto em qualquer compra!
Aprendi (mais ou menos) como inflar um parapente e voei (não sozinha, num voo duplo).
Minha rotina era cuidar do café da manhã (com muuuuuitas medias lunas) e, a noite, cobrir duas horas entre dois funcionários, na recepção. Manter o hostel limpo, guardar coisas na cozinha, ir no mercado… tarefas simples, mas que me mantinham ocupada todo o tempo.
Dicas!
- Um profile bem preenchido no Workaway é poderoso! É como se fosse o seu currículo, ressalte suas habilidades e seja franco com o que você gosta de fazer… não adianta falar que gosta de tudo se vai ter nojinho de lavar banheiro! ;
- Fique atento às referências, ela são a melhor maneira de saber se você entrará em uma furada ou não;
- Trabalhos em casa (para reformas ou jardinagem) normalmente demandam alguma experiência prévia, discuta isso com seu host pra alinhar as expectativas;
- A
cagadamá experiência em Córdoba teria sido evitada se não tivesse fechado tudo às pressas, os detalhes são muito importantes pra você não ter um mês infernal; - E a mais importante: comunique-se! Pergunte tudo, tudinho, tooooodas as dúvidas que passarem na sua cabeça. Essa é a melhor forma de encontrar o trabalho perfeito e continuar a sua viagem tranquilo.
E aí, já usou o Workaway? A gente adora receber posts de convidados e se você quiser dividir a sua experiência, entre em contato com a gente!
E afinal de contas, Workaway é confiável?
Sim, o workaway é confiável desde que você use bem a plataforma! Eu recomendo MUITO, é uma maneira muito legal de aprender línguas, conhecer gente e se manter viajando, que é o melhor!
Posts que podem te interessar e te ajudar na procura do voluntariado perfeito:
Clara
15 de março de 2019 at 00:46Oiii Camila, deixa eu te perguntar, eu tô querendo muito ir e queria saber se a passagem de ida e volta é por minha conta? Quanto custa mais ou menos? Se o lugar não tiver refeição inclusa eu recebo pra comer ou esse dinheiro sai do meu bolso mesmo? Estou ansiosa pelas respostas…. kkkkkkkkk
Camila Lisboa
9 de abril de 2019 at 14:42Oi Clara! Tudo tem que ser combinado com o host… mas nunca vi nenhum que oferece passagem não, viu…
Pedro
6 de novembro de 2018 at 09:42Fala Camila, acabei caindo aqui de paraquedas e curtir demais, já está na barra de favoritos rs
Tenho uma duvida, nunca fiz curso de inglês, mas estou estudando a dois anos sozinho e já consigo assistir series no idioma, ler livros e entender quase tudo, quanto a conversação, não sou muito bom ainda , estou querendo muito viajar e fortalecer principalmente esse ponto. Você nota as pessoas sem paciência para os voluntariados que vão para aprender o idioma?
Camila Lisboa
23 de dezembro de 2018 at 13:38Depende do tipo de função, Pedro! Em geral se o inglês não é essencial (tipo recepção) acho que dá de boa 🙂 eu, pelo menos, tenho paciencia aqui ahahha
Regis
29 de setembro de 2018 at 02:25Olá Camila ! Tudo bem? Eu li no site mochileiro.com que
Workaway é proibido na Europa p quem tem visto de turismo, se vc comentar sobre workaway na imigração as chances de a sua viagem acabar ali mesmo são imensas, você tem grandes chances de ser barrado e deportado na hora, pois tecnicamente workaway é proibido para brasileiros com visto de Turismo tanto nos países do Espaço Schengen como nos demais países europeus.
A única exceção onde workaway é permitido, é se for alguma atividade de voluntariado numa organização de interesse social para a população carente e mesmo assim geralmente rende várias perguntas e bastante desconfiança na imigração
Isso confere?
É fácil omitir isso na imigração, pois tenho uma carta convite de um amigo que mora lá. A questão é se for pego em flagrante! RS
Obrigado desde já e parabéns pelo site
Camila Lisboa
23 de dezembro de 2018 at 13:43Na real, acho que nenhum país tem uma legislação especifica sobre esse tipo de voluntariado… com a carta convite você já passa na imigração e beleza! Agora de fiscalização… depende de cada país! Aí no hostel ou onde você for trabalhar possivelmente te explicam melhor disso 😉 mas não se preocupa com antecipação não 🙂
Vinicius
7 de julho de 2018 at 13:01Oi,
Em qual hostel você ficou em Jericoacoara ??
att
Camila Lisboa
23 de julho de 2018 at 15:23No Jeri Hostel Arte 😉
Jhulye
26 de julho de 2018 at 19:40Oi Camila! Qual o nome do seu hostel no Chile? Não estão precisando de ajuda aí não?hahah Estou doida pra passar um tempo aí, conhecer o país!
Camila Lisboa
23 de agosto de 2018 at 16:00Vem! Chama La Minga 😉 Estamos no workaway em Castro, Chiloé 😉
Fábio Viana
29 de agosto de 2018 at 17:00Olá, legal suas experiências. Também fiz um workaway em Pucon. Qual o seu hostel?
Camila Lisboa
29 de agosto de 2018 at 20:53Meu hostel é o La Minga Hostel em Castro – Chiloé!
camila machado
11 de maio de 2018 at 16:58Olá, Camila. Tudo bem?
Eu li que você já trabalhou na Argentina. Eu queria saber se você precisou mostrar onde iria ficar, se foi tranquilo. Eu não quero me comprometer na entrevista do aeroporto.
Camila Lisboa
21 de maio de 2018 at 16:01Na verdade não… nunca me pediram. Mas acho que pode complicar na imigração falar que vai trabalhar num hostel, viu… melhor falar que vai fazer turismo, porque é todo um problema esse negócio de voluntariado. Nenhum país tem legislação especifica, então podem pensar que é trabalho e você tá entrando com visto de turismo… long a história, mas eu prefiro não citar isso na migração.
Fran
16 de abril de 2018 at 09:54Oi! Adorei o post! Parabéns! Mas queria saber se existem outros sites parecidos com esse que não precise pagar, por acaso tu conhece algum? Aguardo, obrigada!
Camila Lisboa
21 de maio de 2018 at 15:58Poxa, todos tem que pagar… é uma segurança pra vc e pra quem tá oferecendo o voluntariado. Como eu tenho hostel, eu recebo muito email e mensagem pelo Facebook, mas só aceito pelo Workaway mesmo
Luiza
4 de março de 2018 at 01:43Oi Camila!! Eu adorei o post e fiquei super animada, conheço o Workaway tem alguns anos mas somente agora decidi que é a hora de fazer um voluntariado através da plataforma!
Com quanta antecedência você acha bom começar a ver hosts? Pretendo ir para a França nas férias da minha faculdade no final do ano, de dezembro a fevereiro. Estava pensando em começar a ver isso lá por julho/agosto, é muito em cima? Pois eu queria um destino específico na França (que eu ainda não sei qual é e só por essa época que saberei!!)
No mais, adorei o blog e li o seu post com as dicas de como enviar uma mensagem pros hosts!
Muito obrigadaa
Camila Lisboa
22 de maio de 2018 at 15:01Acho que com uns meses de antecedência… Eu pelo menos não aceito voluntarios com muita antecipação, porque sei que os planos mudam e que tem muita gente que não chega… com um ou dois meses é mais certeza que a pessoa nao vai me deixar na mão
Luís Boettger
4 de janeiro de 2018 at 17:40Olá Camila. Adorei seu blog! Você ajuda muito com a criatividade e texto fácil quem busca pela ideia. E gostei ainda mais porque meu primeiro workaway foi em janeiro de 2017, em PUCÓN! Aquela cidade é maravilhosa pra quem curte aventura e natureza. Andei por várias cidades do sul do Chile.
Planejo fazer uma viagem de workaway pelo Canadá e EUA, por 3 meses. Você acha que, se eu for indagado em alfândega e etc, posso dizer a palavra “voluntário”? Será que posso mesmo ir apenas com o visto de turismo? (tenho visto americano e solicitarei, para o Canadá, apenas o eTA, sabe?)
Um abraço, até mais!
Camila Lisboa
4 de janeiro de 2018 at 18:35Eu não me complicaria nessa história… Melhor falar que vai para passear mesmo. E se for com algum voluntariado já fechado, pedir talvez uma carta convite da pessoa, mas como se fosse amigo, alguma coisa assim… Pra EUA, com essa situação que anda tudo, acho melhor não arriscar ser mandado de volta pro Brasil por um mal entendido legal 😉
Camila
22 de dezembro de 2017 at 14:23Oi eu estou encantada com tudo o que você compartilhou! Mas tenho um pé atrás em relação aos valores de hospedagem do site booking eu pesquisei alguns em Nova Yorque e são SÃO EXTREMAMENTE BARATOS pra alta qualidade que eles oferecem pq tão baratos??
Camila Lisboa
4 de janeiro de 2018 at 12:17Não tenho ideia!! Precisaria olhar cada um pra ter uma ideia de onde ficam e o motivo dos preços 😉
Lara
17 de dezembro de 2017 at 12:28Ei Camila, acabei de te achar por aqui! Prazer!
Estou em um mochilão pela Costa Verde de São Paulo e acabei chegando em uma Escola de Inglês que recebe professores do mundo todo pelo Workway, acabei de conhecer essa ferramenta incrível!
Queria lhe parabenizar pelo seu trabalho lindo de compartilhar as experiências, obrigada!
Camila Lisboa
4 de janeiro de 2018 at 12:21Obrigada por comentar 🙂 Que legal essa 🙂
Cristina
16 de dezembro de 2017 at 09:01Camila, o que você me indicaria?
Cristina
16 de dezembro de 2017 at 08:59Oi Camila. Tudo bem? Achei bem legal suas postagens. Bom, deixa eu te explicar… Eu gostaria muito de passar uma temporada fora, mas o problema é apenas o dinheiro. É tudo muito caro, passagens, hospedagem e alimentação. E navegando pela internet e li sobre essa forma de viajar barato. Trocando trabalho por hospedagem e alimentação. Gostaria de saber, quanto aproximadamente eu gastaria para ingressar por essa plataforma? Quanto custa para você ir por exemplo para Portugal?
Camila Lisboa
4 de janeiro de 2018 at 12:22Depende de você! Você não vai gastar com hosteis nesse caso, mas os gastos com passeios e comida sim! Então é isso que você tem que buscar 😉 E como não fui pra Portugal ainda, não consigo te ajudar nisso… =/
Maria Clara
6 de dezembro de 2017 at 23:47Oi Camila, tudo bom?
Estou conhecendo o Workaway agora e tenho algumas duvidas, voce consegue me responder? Eu cheguei a fazer um intercambio voluntario pela AIESEC, eles ofereciam estadia e alimentação mas tive que pagar uma taxa (carinha inclusive, R$1250) e passagens. No caso do workaway, eu preciso pagar uma taxa tambem para cada trabalho ou apenas aquela taxa de registro do site mesmo?
E minha segunda duvida: exite um limite de tempo que voce pode ficar em cada trabalho (por exemplo, o limite do meu intercambio foi de 6 semanas) ou voce pode decidir quanto tempo quiser ficar?
Abraços!
Camila Lisboa
4 de janeiro de 2018 at 12:39Só a do registro mesmo… e o tempo, você ve com o seu host! No geral tem mínimo e o máximo sempre tem a ver com o visto…Mas cada caso é um caso 😉
Isabela
27 de novembro de 2017 at 19:48O WORKAWAY precisa apenas pagar a passagens de ida e volta?
Camila Lisboa
27 de novembro de 2017 at 21:55O que o workaway garante é a estadia e as comidas que estão no acordo entre você e o host – pode ser só café da manhã, café da manhã e janta, ou tudo. Tudo isso depende do posto que você conseguir…
Ranielli
23 de novembro de 2017 at 14:26Camila, tudo bem?
Estou pesquisando há um tempo sobre o Workaway e também o Worldpackers, no entanto, apenas uma resposta não encontrei: você tem ideia sobre quanto tempo demora para me aceitarem e qual a chance de eu não conseguir uma vaga?
A situação é a seguinte: vou com minha esposa para Malta no ano que vem e achamos bem interessante essa ideia de trabalhar em um hostel ou mesmo cuidar da casa de alguém; acontece que Malta, por ser um país bem pequeno, tem poucas opções tanto no Worldpackers quanto no Workaway.
As opções que encontramos são boas, mas somam no máximo 3; então eu preciso ter certeza se vamos conseguir ou não que nos aceitem antes de pagar a taxa de um dos dois sites.
O que você acha?
Muito obrigado pela ajuda.
Camila Lisboa
25 de novembro de 2017 at 15:14Puxa, Ranielli… não tem como saber se vão te aceitar antes =/ o negócio é entrar em contato via workaway ou worldpackers e fazer o melhor na mensagem (tem esse post aqui com as dicas!).
Uma mensagem bem escrita com os motivos de ter escolhido aquele job em especial é matadora… assim aumenta muito as chances de conseguirem 😉
Bruno Andrade
22 de novembro de 2017 at 09:46Camila bom dia,
Em relação ao visto para os EUA, é possível ir com o de turista ? Onde eu posso encontrar essa informação ?
Camila Lisboa
22 de novembro de 2017 at 17:37Olha, em geral o pessoal vai com visto de turista… mas para a imigração você precisa ter todos os comprovantes de onde vai ficar (pode ser uma carta convite do lugar onde vai voluntariar), mas se citar trabalho ferrou, aí nao entra…
vitoria
4 de outubro de 2017 at 11:09Ainda fiquei com duvida sobe visto, passaporte e etc.. eu tenho que tirar tudo antes como turista? ou eu posso “conseguir” a vaga e usar esse trabalho voluntario para conseguir toda papelada? Não seria mais fácil eu tirar tudo depois de se acertar para quem vou trabalhar ou tem que tirar antes mesmo? Ainda não entendi muito bem isso.
Camila Lisboa
5 de outubro de 2017 at 13:52O voluntariado não é um trabalho. Você não vai ter contrato nem nada para provar que está trabalhando e com isso conseguir a papelada para um visto com permissão de trabalho… então, o que todo mundo faz é entrar com turista mesmo, Vitória!
Vera
16 de setembro de 2017 at 16:09Olá Camila ! muito bom seu site workaway…. Tenho mais de 50 anos…
Ocorre que não sei nada de inglês e resolvi que preciso urgentemente, qdo viajo dependo de familiares e me sinto muito mal. Vi vários intercâmbios. Mas, penso que é importante interagir com as pessoas. Aprendizado fluir… As escolas de intercâmbio, não garantem que se consiga por exemplo um trabalho, ou uma atividade. E todas as ONGs de voluntariado exigem inglês, África Uganda e etc…
Conheci o Workaway, achei interessante…mas, vejo algumas postagens(anfitrião) e gostaria de saber se aceitam quem não fala inglês, porque eles falam espanhol… e aos poucos iria aprendendo inglês…
Mas, como é possível entrar em contato com anfitrião e tirar essa duvida…Porque existem alguns que falam os 2 idiomas. Nós os interessados podemos entrar em contato com mais de um anfitrião…
Por favor, pediria para vc me responder, por gentileza… Muito obrigada Abraços
Ou vc teria outra sugestão, consegui fazer uma reserva … Assim, tenho como me custear.
Camila Lisboa
27 de setembro de 2017 at 16:24oi Vera! Dá uma olhada nesse post aqui que tem algumas das respostas às suas perguntas 🙂
Vera
16 de setembro de 2017 at 15:51Adorei o seu site…vc poderia por favor me ajudar
Beijos muito obrigada
JONAS
10 de setembro de 2017 at 19:36Camila quero muito viajar, estou semente esperando ter grana suficiente.
JONAS
10 de setembro de 2017 at 19:33Oi Camila, eu gostei muito das suas dicas de viagem e tirei varias duvidas acerca de como é organizar uma viagem através do serviço oferecido pela plataforma workaway, principalmente por suas respostas ao comentarias acima, li todos. Tenho uma pergunta, você acha que eu devo colocar as minhas informações no meu perfil da plataforma workaway no idioma do lugar em que pretendo viajar?. Por exemplo eu estou aprendendo a falar espanhol e estou interessado em viajar para países que tenha o espanhol como língua oficial (uma futura viagem sera também com o objetivo de aperfeiçoar meu espanhol), acha que isso vai fazer que meus futuros patroes iram ter um interesse mair em me aceitar para o trabalho (uma vez que o que você coloca no perfil e importante) (você mesmo disse que: Um profile bem preenchido no Workaway é poderoso! É como se fosse o seu currículo, ressalte suas habilidades e seja franco com o que você gosta de fazer… não adianta falar que gosta de tudo se vai ter nojinho de lavar banheiro!)
Camila Lisboa
27 de setembro de 2017 at 16:28Acho que vale a pena escrever em inglês + idioma do lugar… quanto mais informações você colocar no seu perfil, mais legal (e mais fácil) pros hosts!
Lucia Alves
26 de agosto de 2017 at 15:19Camila elogiar seu texto é muito fácil, pois é incrível! Minha experiência em outro país é com a Bolívia, mesmo assim, na zona Franca de Guiará-Mirim. Nesta plataforma aceita pessoas aposentadas??? E como é morar no Chile??? Eu faço faculdade de direito, estou no 8 período e assim que terminar quero conhecer outros países e culturas, mas morando no mínimo 1 mês. O que você poderia me ajudar nesse sentido, com a sua experiência?? Desde já te agradeço.
Camila Lisboa
8 de setembro de 2017 at 16:12Aceita sim, Lucia. Não tem nenhum problema com idade, sexo, nada…
Eu amo viver aqui no Chile, mas é super diferente do que é viver no Brasil. Uma super experiência, viu 🙂
Olha, acho que quando você terminar a faculdade vai dar conta do que quer fazer… mas workaway é uma ótima maneira de baixar os custos de uma viagem longa 😉
E obrigada pelos elogios 🙂
inara
26 de agosto de 2017 at 15:05muito legal o post mas só complementado , vi você comentando que prefere o workaway do que worldpackers por conta do valor… o o worldpackers agora esta com o pacote 50 $ ano, ai você pode ir para vários hostels pagando um valor único !
Camila Lisboa
8 de setembro de 2017 at 16:12Eu vi isso, Inara… Mas mesmo assim, sai quase o dobro do Workaway =/
Beatriz
13 de agosto de 2017 at 15:09Oi Camila . Amei a postagem <3 você pode informar qual o nome do hostel de jeri?
Camila Lisboa
13 de agosto de 2017 at 20:51Oi Beatriz! Trabalhei no Jeri Hostel Arte 😉 Da uma olhada que fiz um review do hostel aqui!
Gustavo Gomes
12 de agosto de 2017 at 21:16Olá Camila.
Só tenho uma duvida sobre o workaway
vamos dizer que eu vá viajar para a Nova Zelândia.. eu só preciso aplicar o visto?
Como funciona essa parte de documentação?
Camila Lisboa
13 de agosto de 2017 at 20:52Especificamente pro workaway, não… mas precisa sim do visto de turista 😉
Katleen
11 de agosto de 2017 at 09:29Camila, quantos reais eu preciso guardar antes de fazer qualquer uma dessas viagens? É possível ficar fora por meses ?
Camila Lisboa
11 de agosto de 2017 at 12:35É possível ficar fora pelo tempo que você quiser… mas dos gastos depende de mil fatores: lugar para onde vc quer viajar, custo de vida nesse lugar, os seus gastos pessoais…
Não tem fórmula exata =/
Renilza
4 de agosto de 2017 at 09:19Que show Camila voltei do Chile ontem e fiz voluntariado em Valparaiso, abriu um hostel onde? Tenho pensado em abrir um.
Camila Lisboa
8 de agosto de 2017 at 15:38oi Renilza! Contei do hostel (que fica em Chiloé) nesse post aqui 😉
Raphael
4 de agosto de 2017 at 03:01Boa noite Camila,
Apenas por curiosidade, uma viagem para fora, chega a gastar quanto durante um mês? em dollar será que 3 meses fora da para se virar com U$ 2.000 à U$ 3.000 ? (como por exemplo na espanha ou israel)
Camila Lisboa
8 de agosto de 2017 at 15:39Nunca fui pra esses países, Raphael… mas olha, acho que dá pra gastar isso sim, já que com hospedagem você vai economizar um monte!!
Maicon
30 de julho de 2017 at 05:33Oi, tenho 22 anos, to desempregado e qro começar a fazer o workaway. Eu vi vc dizendo pra um cara q n precisa de visto, mas eu preciso do visto de turista n é? Eu quero ir para os EUA e lá é super dificil de tirar o visto de turista, o workaway ajuda a tirar o visto de turista? já ouvi falar de gente q teve o visto de turista para os EUA recusado mais de 5 vezes. Você vive assim a quantos anos? E como consegue os vistos de turista sempre? Se eu começasse amanhã apenas com dinheiro da passagem, eu conseguiria viver desse jeito pelo resto da minha vida?
Camila Lisboa
8 de agosto de 2017 at 15:47Ah sim, não precisa de um visto de trabalho, mas você precisa de visto para entrar no país que quer conhecer, né?
Agora das suas outras perguntas… putz, é difícil responder. Depende de cada um a questão dos gastos e dos vistos…
Alvaro
26 de julho de 2017 at 15:13Ola Camila,
Acho q conheci você aqui em SP
Voce trabalhou em recepçao de casamento a alguns anos atras ?
Camila Lisboa
27 de julho de 2017 at 17:56Tá me confundindo hahaha
Jessica Ansanelli
23 de julho de 2017 at 21:46A pessoa recebe salário? Ou precisa levar dinheiro para se manter?
Estou amando o blog, parabéns pela iniciativa
Camila Lisboa
27 de julho de 2017 at 18:04Oi Jessica! Como eu falei, é um voluntariado, entao vc n recebe salario… Em troca das horas de trabalho vc recebe cama e comida (ai as refeicoes depende do host, ad vezes eh cafe da manha, as vezes sao todas…)
Mas pagamento so em caso de hora extra mesmo!
Natalia
17 de julho de 2017 at 19:03Oi Camila, parabéns pelo post! Estou tentando arrumar um trabalho no workaway na África do Sul junto com o meu namorado.. porém nenhum dos hosts responderam nossa mensagem.. já faz mais de 13 dias que mandamos a primeira mensagem.. sabe me dizer se é demorado assim?? Obrigada!
Camila Lisboa
27 de julho de 2017 at 18:13Oi Natalia!! Depende totalmente do host…
Da uma olhada nesse post aqui que eu falei de dicas pra mandar a mensagem perfeita 😉 mas manda outro email cobrando, as vezes o primeiro passou batido!
Samile Oliveira
14 de julho de 2017 at 11:02Ola Camila, ótimas dicas. Esclareceu bastante! Principalmente sobre a parte de trabalhar no Brasil, igual você trabalhou em Jeri. Eu só queria confirmar algo em relação ao pagamento no site. Eu preciso pagar 29USD todo mês? Ou um cadastro apenas vale por 2 anos de uso do site, assim como vi em alguns comentários ?
Camila Lisboa
14 de julho de 2017 at 13:11Oi Samile! Eu alterei no post, mas agora os 29 dólares são só para um ano! Mesmo assim vale a pena, viu 🙂
Manuela
6 de julho de 2017 at 01:20Olá! Tudo bem? Adorei sua matéria.
Estou querendo ir para fora, aprender inglês. Só que acho muito caro pagar intercâmbio para isso. Estou meio indecisa do que fazer sabe. Tenho um casal de amigos que estão fazendo isso que fez. Só que às vezes fico com receio do dinheiro, de quanto eu gastaria, por mais que não gaste muito dinheiro tendo a hospedagem no local.
Com inglês básico/ intermédio rola ir? Você acha bacana quanto tempo fazer isso?
Camila Lisboa
6 de julho de 2017 at 12:43Rola sim, Manuela! Acho que o mais importante é escolher um lugar legal… tanto país/cidade quanto o trabalho mesmo. Tem trabalhos que você vai usar mais o inglês (e isso vai ser mais desafiador) e outros menos. Por isso o cuidado em escolher bem o host e o tipo de trabalho que vai te permitir se adaptar ao país e aprender mais!
Aí, do tempo, acho que depende de você. Com um mês já dá pra aprender bastante, mas com mais, dá pra voltar com inglês fluente 🙂
Bolivar
3 de julho de 2017 at 15:53Olá! Estou pesquisando sobre o workaway nos EUA. Já tenho visto de turismo, mas tenho dúvidas sobre como seria na imigração numa viagem pra uma experiência no workaway: falo que se trata de um workaway? Falo que estou visitando aquela família que vai me hospedar? Se for um hostel, digo que ficarei hospedado? Estive pesquisando o site da embaixada americana e lá consta que para au pair, por exemplo, é proibido o trabalho com visto de turismo, mesmo que em troca de hospedagem. Você teria alguma informação nesse sentido? Que informações fornecer na chegada e como comprovar estas informações? Parabéns pelo site, muito interessante.
Camila Lisboa
4 de julho de 2017 at 19:40Oi, tudo bem?
Olha, cada país tem uma legislação diferente e os EUA é o país mais complicado de longe… em teoria, você deveria ter visto de trabalho, mas como é trabalho voluntário, daria para entrar como turista. O único porém de entrar assim é que tem que provar que você tem dinheiro para se manter nos dias que estará por lá.
Não tenho mais informações mais específicas dos Estados Unidos =/
Boa sorte!
Camila
Laryssa Rodrigues
29 de junho de 2017 at 17:07Obrigada pelas informações. Gostei bastante!
Camila Lisboa
1 de julho de 2017 at 17:15Obrigada 🙂
Amanda A.
10 de junho de 2017 at 22:58Outra perguntinha básica: Se fosse VOCÊ, por onde você começaria sua volta? (com inglês fluente, português e espanhol enrolation)
América do Sul/América Central/América do Norte/Europa/Oriente Médio/ Outros….
Camila Lisboa
12 de junho de 2017 at 17:13Putz… Que pergunta, Amanda! Acho que começaria pelo mais perto (aí aproveita pra tirar o enrolation no espanhol e aprender uma língua nova ;))
Mas é beeeeeeeeeeeeeeeeeeeem opinião pessoal, viu =P
Amanda A.
10 de junho de 2017 at 22:55Olá Camila!
Que incrível o post e o site! Parabéns. São informações muito valiosas e que ajudam muito o viajante ou quem ainda quer viajar. Eu tenho algumas dúvidas, se pudesse me ajudar seria ótimo.
Eu gostaria de começar uma volta ao mundo, não tenho destino certo de começo mas pretendo começar pela Europa. Dinheiro de passagens (skyscanner pode ajudar muito), mais uns 1000/2000 reais: será que é possível começar assim? Usando couchsurfing/workaway e fazendo bicos? Pois a idéia é trabalhando-viajando.
Em todo país que for entrar precisa de visto? (Exceto EUA e Canadá que eu já sei que é impossível sem). No mais, vou pesquisando um pouco mais aqui senão te deixo louca com tantas perguntas. Muuuuito obrigada.
Beijo grande
Amanda A.
Camila Lisboa
12 de junho de 2017 at 17:16Oi Amanda! Europa e América do Sul não precisa visto (pra maioria dos países), então seria uma boa começar por aí… Só que europa tem que provar que você consegue se sustentar por lá (e ter uma passagem de volta), então, com essa qtde de dinheiro, acho que é um risco te mandarem de volta =/
Começar pela América do Sul (incluindo o BR) pode ser uma boa ideia, pra ir juntando uma graninha também 🙂
Fernanda
30 de abril de 2017 at 16:28No dia da folga, vc tem direito a alimentação ou a comida só é exclusivo para os dias que trabalha?
Camila Lisboa
2 de maio de 2017 at 17:38Depende do host, Fernanda 😉
Valéria Carneiro
26 de abril de 2017 at 10:51Oi Camila, penso em usar essa plataforma para conhecer o sul da Bahia até resolver partir para outro lugar. A dúvida é como passar de um hostel para outro, sem perda de tempo, quando terminar o prazo do local onde estarei trabalhando.
Alguma dica de como fazer essa transição?
Camila Lisboa
27 de abril de 2017 at 12:05Oi Valéria! Olha, acho que vai de cada um… Eu gosto de ir intercalando voluntariados com um pouco de turismo também, viajando um pouco e parando em lugares antes de um job e outro. Mas, de novo, depende de cada um.
O importante é considerar o tempo de deslocamento, pra não chegar atrasada no seu proximo voluntariado…
Valéria Carneiro
3 de maio de 2017 at 10:37Vlw Camila!!
Só mais uma coisa… após a inscrição, caso eu seja escolhida, a viagem acontece de imediato ou ainda leva um tempinho para acontecer? Como funciona? Porque ainda preciso resolver algumas coisas em minha Cidade e não sei se nesse meio tempo já poderia fazer minha inscrição.
Camila Lisboa
3 de maio de 2017 at 11:34Oi Valéria!
Na verdade tudo depende do que você combinar com o host. Normalmente, você já coloca as suas datas de chegada e saída.. ou se não tiver data, já fala também! 🙂 Dá uma olhada nesse post aqui que eu dei umas dicas de como escrever uma mensagem pra conseguir os jobs 😉
angela sant anna
24 de abril de 2017 at 11:56uma experiencia mais incrivel que a outra!!! n vejo a hora de chegar a minha vez!
Camila Lisboa
24 de abril de 2017 at 14:07Amém! 🙂
Tamires
20 de abril de 2017 at 20:09Oi! To procurando informações sobre brasileiros que viajam pelo país pelo workaway masss ta dificil ): quando voce fez essa viagem pra Jericoacoara já morava no Chile?? Eu tenho medo de pagar a taxa de quase 100zão e acabar não conseguindo que ninguem me aceite, pois alem de estar começando agora a aprender inglês, sou carioca da gema e, pode ser impressão, mas os br tão focados nos estrangeiros…
Camila Lisboa
20 de abril de 2017 at 20:12Morava no Brasil sim! Mas saber inglês ou outra lingua ajuda muito… Mas de todo jeito, trabalhando em hostel você aprende muito, Tamires.
Minha opinião? Acho beeeeeeem difícil que não consiga nada, viu 🙂 Procura um host que tem a ver com você e manda uma mensagem bacana 🙂
Paola Macelay
8 de abril de 2017 at 20:47Oi, vcs sabem a idade mínima para fazer os trabalhos pelo site?
Camila Lisboa
11 de abril de 2017 at 16:10Normalmente 18, Paola! Mas depende mais do host do que do site, viu 😉
Flavia
6 de abril de 2017 at 21:35Oi Camila, li teu post e fiquei tentada a fazer workaway no Chile, você pode me tirar uma dúvida? Pra fazer esse trabalho voluntário é necessário passaporte ou visto??
Camila Lisboa
11 de abril de 2017 at 16:15Na verdade é uma complicação… pra trabalhar precisaria sim do visto, mas como é voluntário, não… então tem uma super brecha na lei!
Eu não falaria na imigração que está indo pra trabalhar, falaria só turismo mesmo que não dá problema. Aí, nesse caso, nem precisa de passaporte, só com o RG já pode entrar no Chile com visto de turismo por 3 meses 😉
Yume
13 de abril de 2017 at 18:31Obrigada Camila pela resposta 🙂
Então, tanto faz eu ir em casal como sozinha, é isso ?
Yume
13 de abril de 2017 at 18:33Obrigada Camila pela resposta 🙂
Então, tanto faz eu ir em casal como sozinha, é isso ?
Camila Lisboa
13 de abril de 2017 at 20:30Tanto faz! Mas só presta atenção que se a conta for de casal e tiver viajando sozinho, deixa claro na mensagem do workaway 🙂
Yume
19 de março de 2017 at 12:14Olá Camila!
Ler seu post hoje foi a melhor parte do dia. rsrs
Excelentes dicas e bem esclarecedoras.
Tenho uma dúvida!
Se eu me cadastrar no workaway como casal todas as viagens e rotas precisam ser feitas juntos (em casal) ?
Camila Lisboa
11 de abril de 2017 at 16:41Oi Yume! 🙂 obrigada pelo super elogio! (confesso que também melhorou o meu dia! 🙂 )
Na verdade não… dá pra usar cada um de uma vez, mas toda vez que mandar mensagem, avisa que é só uma pessoa… pra não ter erro 😉
Mauro Jr
10 de março de 2017 at 20:30Camila ótimo blog, é o que estou procurando , até tenho dinheiro ,mas pra que gastar se pode economizar, queria ir para França, mas com fins de aprender a língua e pagaria um curso, mas esse workway pode ajudar muito pelo pouco tempo de trabalho e em troca as acomodações o que seria perfeito para Estudar..
Vc sabe se há empecilhos para quem não sabe muito a língua????
Camila Lisboa
14 de março de 2017 at 18:39Tudo depende do host na verdade (e de onde você vai viajar!). Tem lugares que não pedem línguas, mas pra recepção de hostel, por exemplo, tem que saber pelo menos inglês.
Acho que o melhor, Mauro, é dar uma navegada na página e ver as propostas de voluntariado, aí você pode ver o que cada uma pede 😉
Carolina
8 de março de 2017 at 09:37Camila, pelo amor de Deus, troque e-mails comigo… Preciso muito viajar pelo workaway!!!
Camila Lisboa
14 de março de 2017 at 18:26Ando com mil emails na minha caixa de entrada =O mas me manda! camila@omelhormesdoano.com 😉
Vera
5 de março de 2017 at 21:24Oi tudo bem??
Qual é o tempo minimo para permanecer no local (host)? Tem alguma exigencia?
Camila Lisboa
14 de março de 2017 at 18:29Não! Mas é difícil encontrar quem aceite menos de duas semanas, viu…
Rafael
19 de fevereiro de 2017 at 14:06Oi camila !! muito bom o post, a única duvida que fiquei foi : independente do trabalho que eu consiga, a despesa da passagem ( avião, onibus ou seja la o que for ) é sempre por conta nossa ?
ex: gostei de um trabalho na frança e o host me aceitou …. eu me viro para cegar até ele correto ?
Camila Lisboa
23 de fevereiro de 2017 at 15:35Muita gente me pergunta isso e tenho que dizer… na verdade nunca ouvi falar em nenhum que pagasse a passagem =/ não vou dizer que seja impossível, mas acho beeeeeeeeem difícil que te ajudem com isso.
GISELLE
6 de novembro de 2017 at 02:04Oi, Rafael! Chegou a ir pra França? Se foi, como está sendo sua experiência? Agradeço desde já.
Jair
11 de fevereiro de 2017 at 21:02olá tenho uma duvida sobre a passagem sou eu que pago ou a pessoa que eu irei ser voluntario ?
bjs
Camila Lisboa
13 de fevereiro de 2017 at 12:13Não conheço nenhum lugar que paga passagem =/
rafael
5 de fevereiro de 2017 at 13:46Oi. Se eu comprar a opção de casal por 38 dolares eu posso viajar sozinho algumas vezes?
Obrigado 🙂
Camila Lisboa
13 de fevereiro de 2017 at 12:19Sim! Só falar na mensagem que você tá pedindo só pra você 🙂
Renan Luiz Andrade da Silva
3 de fevereiro de 2017 at 11:16Tenho como fazer para ir para os Estados Unidos? e se tipo eu precisar comprar alguma coisa para cuidados básicos,tipo,sei lá….uma cueca ou um perfume?
Camila Lisboa
13 de fevereiro de 2017 at 12:20Tem pra quase todos os países… aí tem que olhar o job que você quer e ver se te aceitam 🙂
Rafaela Ely
1 de fevereiro de 2017 at 14:56Aaaaaaah, sua linda! Baita post! Em abril começo uma viagem de Porto Alegre ao Alasca e sabe-se lá quanto tempo vai durar. Uma coisa eu sei: usarei o Workaway! Valeu pelas dicas!
Bjs
Rafa Ely
Camila Lisboa
2 de fevereiro de 2017 at 14:34Você vai ver que vai ajudar demais na sua viagem! 🙂 E boa sorte!!
Rebecca
26 de janeiro de 2017 at 20:28Oi Camila, tudo bom? Quero fazer meu primeiro work exchange, mas não consigo decidir entre os sites: helpx ou workaway. Como você decidiu?
Camila Lisboa
1 de fevereiro de 2017 at 13:58Eu fui pelo workaway porque tinha mais opções em hosteis, que era a minha prioridade na época 🙂 No fim não me arrependi não!
João
23 de janeiro de 2017 at 18:45Olá é ja li muito sobre o workaway, e só vi casos de ficar tipo uns 1 mes no maximo , queria saber se tem algum tempo limite ou algo parecido que. voce pode ficar?Estava procurando algo que desse para ficar mais tempo em outro país.
Camila Lisboa
24 de janeiro de 2017 at 14:36Quem estipula o prazo é o host, João! Então tem muitos que pedem mínimo de 2 semanas 🙂 Tem que procurar lá no site, mas acha fácil!
Giovana
21 de janeiro de 2017 at 19:47Oie Camila,
Vc é uma exemplo pra muita gente que tá querendo se jogar… Faz um tempinho que estou namorando essa ideia, esse ano vou começar por hosts aqui por perto de mim para ver como me saio. Fiquei curiosa, vc se jogou nessa vida há 2 anos, certo? Quanto de dinheiro vc levou, poupou para começar essa jornada? Nesse meio tempo entre voluntariado e passeios, vc trabalhou em algum lugar remunerado?
Obrigada,
Gi
Camila Lisboa
24 de janeiro de 2017 at 14:41Oi Gi 🙂
Eu juntei uma grana antes de ir e o blog acaba sendo uma fonte de renda também, então tinha meu ‘background’ antes de me jogar… mas isso não é impeditivo! Agora eu recebo muita gente por workaway aqui no meu hostel e sei que tem infinitas possibilidades pra quem quer fazer dinheiro enquanto viaja! Tenho um casal que está aqui agora comigo que vende comida na praça e faz muita grana 🙂
Tem que inventar, mas tem um monte de opções! 🙂
rafa
18 de janeiro de 2017 at 10:45ola PARABENS NUNCA VI ALGO TAO INCRIVEL … viajar trabalhar e conhecer culturas mas estou com muito medo de largar tudo e me arriscar nessa aventura gostaria de verdade conversar com alguém q já fez vc tem algum contato wpp face email ??? pode me chamar no email m
Fábio Viana
13 de janeiro de 2017 at 23:28Olá Camila, legal seus relatos. Estou iniciando nessa plataforma e querendo ir ao Chile pois é um lugar que gosto bastante. Fiz contato com 2 hosts mas até agora não tive resposta. E sobre seu hostel, onde será? Não estaria precisando de um voluntário? Rsrs Bom, tbm fiquei curioso com a questão do visto pra morar no Chile. É possível falar mais sobre isso? Se já tinha parentes por aí, o que foi necessário pra conseguir? Bom, acho que já estou perguntando demais. Desde já agradeço as informações. 😉
Camila Lisboa
1 de fevereiro de 2017 at 14:00Meu hostel é no sul do Chile, em Castro – Chiloé 🙂 A gente sempre tá precisando de voluntário, só mandar email por la, rs…
O visto é fácil pelo mercosur, só precisa do passaporte, o permiso de entrada e de fotos 2:3 e tem que pagar mais ou menos 350 reais. O problema é que em Santiago demora, mas em outras regiões é mais fácil…
Qualquer coisa pergunta! 🙂 Nenhum problema!
Beijos
Camila
Jefferson
2 de dezembro de 2016 at 04:28Baita texto, pra quem tem sede de mudança e não aceita viver uma vida monótona, de trabalhar e pagar contas, cada vez que leio artigos enriquecedores assim, me dá mais vontade de me aventurar assim, minha esposa é super parceira pra isso, um inglês mediano e um portunhol conseguimos nos virar pela América do Sul? Em março iremos pra San andres, Colômbia, já penso em fazer algum meio de campo por lá, pesquisar sobre trabalhos e tals, somos formados na área ambiental, que infelizmente no Br é super desvalorizada, mas pra fugir dessa realidade, lavar privada é o de menos kkkk, conheci teu blog agora, vou acompanhar tudo.
Camila Lisboa
4 de dezembro de 2016 at 16:09Olha… te falo como uma pessoa que agora é host… pra mim complica sem inglês auqi no hostel! Porque chega MUITO gringo e muitas vezes eles não sabem falar espanhol. Mas tudo depende do trabalho. Tem lugares que não pede!
juliana felix
1 de dezembro de 2016 at 16:16Tirou muitas duvidas, estou querendo me jogar no mundao para ter confiança e aprender mais das pessoas.
Camila Lisboa
4 de dezembro de 2016 at 16:10Se joga, Ju!
WILLIAN
27 de novembro de 2016 at 11:04sHOW.. Agora me diga, onde fica seu hostel ? hehe Abços.
Camila Lisboa
28 de novembro de 2016 at 20:52Em Castro, no sul do Chile 😉 na ilha de Chiloé!
Carolina Domine
27 de novembro de 2016 at 09:01Oooi, amei o post! Me deu uma vontade absurda de largar tudinho e sair por aí.
Como vc fez pra se manter, esse é meu medo, gastos com transporte e alimentação.
Vc sabe se existe algum site nesse mesmo estilo do Work Away só que pague um troquinho?
Camila Lisboa
28 de novembro de 2016 at 20:53No hosteljobs tem uns que são pagos – mas nem todos! Tem que procurar 🙂
Thiago Mendes
26 de novembro de 2016 at 17:52Que bacana camila, parabéns! Eu sempre usei o couchsurfing, nos meus mochilao pela Europa mas esse workaway parece show e pretendo usar no mochilao na América do sul. Vc recebe no seu hostel tbm? Rsrs
Eu pago direto no site com o cartão? Tem idade mínima?
Grato .
Camila Lisboa
28 de novembro de 2016 at 20:55Recebo sim! A gente tá no workaway! 🙂
E no site é com cartão e não sei se tem idade mínima =/ mas imagino que seja 18!
Angélica
20 de novembro de 2016 at 15:56Olá Camila !, adorei seu texto, fiquei bem animada em participar, mas gostaria de saber se ele aceitam crianças, no caso a família toda rsrsrs
Camila Lisboa
21 de novembro de 2016 at 16:51Isso depende do host, mas normalmente não… porque na plataforma só se pode inscrever a partir de 18 anos.
=/
Nubia Dourado
25 de outubro de 2016 at 12:15estava em busca de uma agencia para trabalhor e viver fora do Brasil, ai me apareceu esse Workaway, logo fiquei curiosa, a passagem é por conta de quem? e como saber se posso ir com minha esposa? queria ir para Noruega ou canadá! desde já agradeço.
Camila Lisboa
25 de outubro de 2016 at 22:32É muito raro que o host pague a sua passagem (pra nao falar impossível). É uma plataforma que não é de trabalho, na verdade, é um voluntariado, então tem que ser bom pra você e pra quem precisa de ajuda também! 🙂
Dá uma navegada no site, acho que aí, vendo as oportunidades, você vai entender melhor a proposta 🙂
Diogo
14 de outubro de 2016 at 22:05Olá, Camila! Parabéns pelo texto. Me encheu de vontade de viajar novamente. Conheci o Chile, Argentina e Uruguai recentemente, porém foi uma viagem bem rápida e me despertou a vontade de passar mais tempo em um país da América do Sul, porém eu tenho uma dúvida e espero que você me ajude: Estou estudando inglês e estou no nível intermediário, consigo me comunicar, porém ainda com algumas dificuldades e traduzindo mentalmente o que me atrapalha e muito. Queria praticar o idioma e estive pensando se viver essa experiência em hostel me ajudaria? Mas detalhe: em um país de língua espanhola. Afinal, não tenho grana pra ir pra uma país de língua inglesa e South America está aqui do lado. Sei que escutarei muito espanhol, mas será possível praticar o inglês e sair com uma grande bagagem de conhecimento desta experiência?
Camila Lisboa
17 de outubro de 2016 at 22:05Oi Diego!
Menino, você vai aprender inglês facinho trabalhando em hostel! Aqui na América do Sul tá cheio de gringo, com um mês você já tá se comunicando bem!
E hostel em cidades grandes é o caminho 🙂 Buenos Aires, Cusco, Santiago… Vai falar mais inglês que espanhol, posso apostar 🙂
Se joga!
Amanda
4 de outubro de 2016 at 14:58Olá, eles pagam a passagem ou só a hospedagem é grátis ? Grata!
Camila Lisboa
5 de outubro de 2016 at 20:53Oi Amanda! Isso depende do host, mas não lembro de ter visto nenhum com passagem não… no máximo hospedagem e alimentação. Mas tem que procurar na página do workaway que as vezes vc acha um bom assim 🙂
Gabriel
1 de outubro de 2016 at 16:48Olá Camila , tenho algumas dúvidas , eu tenho a noção básica mas bem básica de inglês , isso me impede de arriscar ?
Existe uma chance de não conseguir um bico por exemplo ? No meu caso não tenho condições de levar uma grana , para me manter no geral. Fico meio receioso derrepente me arriscar e acabar passando necessidade , por não achar um bico . Pensei em ir para EUA ou Canadá .
Camila Lisboa
5 de outubro de 2016 at 21:07Depende, Gabriel. Tem hosts que pedem inglês, mas tem lugares que não… Aqui no Chile, por exemplo, vi muito lugar que pedia espanhol (mas portuñol sempre rola também, rs).
E bico… vai muito mais de você! Viajando eu aprendi que dá pra se virar em qualquer lugar… trabalhando em restaurantes e bares ou vendendo coisa na rua! Sempre dá! Mas para EUA e Canadá pode ser um pouco mais complicado pela cultura…
Talvez começar por um país da América do Sul, trabalhando em hostel, pode te ajudar… você acaba aprendendo muito inglês com os gringos e te ajuda a ter uma base antes de se aventurar nos States… pode ser uma boa 😉
Alyssa
25 de setembro de 2016 at 16:53Camila, que post sensacional! To pensando em fazer um Workaway e nem considerei começar pelo Brasil, mas sua experiência em Jeri me animou! Já salvei aqui nos favoritos para indicar a leitura pros amigos, obrigada pelas dicas!!
Camila Lisboa
26 de setembro de 2016 at 13:56Obrigada vc pelos elogios 😉
Matheus Crespo
22 de setembro de 2016 at 21:27Não conhecia a plataforma, mas achei ótima a proposta deles. Um jeito super legal de ter experiências mais profundas. Adorei suas dicas. Já é uma ferramenta pra baratear a próxima viagem haha
Camila Lisboa
26 de setembro de 2016 at 14:08É ótimo! Eu sou viciada em workaway – e nas próximas semanas me cadastro como host =X vamos ver como vai ser estar do outro lado!
Elisa
16 de setembro de 2016 at 16:18Oi Camila! Faz algum tempo que estou lendo a respeito deste site WorkAway. Queria saber como você fez para se sustentar, digo, você levou reserva de dinheiro? Não sei quanto deveria juntar. Sou recém formada e obvio desempregada! hahaha Mas queria arranjar um serviço temporário pra juntar dinheiro pra viajar no começo do ano que vem… Alguma dica neste sentido (fora o dinheiro da passagem, claro, que eu sei que vou gastar)
Camila Lisboa
19 de setembro de 2016 at 21:33Normalmente eu levo dinheiro sim, já que precisa pra comer (em alguns casos) e pra gastos em geral. Mas no meu caso na chocolateria, por exemplo, não gastei NADA! 🙂
Mas pra quem viaja com orçamento mais apertado, vale a pena buscar uns bicos tb no lugar… afinal o workaway ocupa só 4 horas por dia, nas outras horas dá pra fazer alguma coisa pra juntar dinheiro!
Obrigada por comentar e qualquer coisa, só perguntar 🙂
Natalia Fantato
12 de setembro de 2016 at 18:30Nossa super legal o post, adorei !! Era disso que eu estava precisando rsrs mas tenho uma dúvida, no caso, o único gasto que o voluntário tem é basicamente só com as passagens mesmo ? bjs
Camila Lisboa
12 de setembro de 2016 at 19:22Depende! Tem hosts que incluem comida, aí você gastaria só com a passagem mesmo (que foi o caso da Chocolateria, que é um post mais novo que começa aqui).
Mas a maioria só inclui o café, aí você teria gastos com as refeições também… Mas tem de tudo! Tem que olhar certinho no site pra não se surpreender e esperar algo que não tá incluído, tá!
Beijooo
Lucas
10 de setembro de 2016 at 14:27Algum host paga passagem? Acho que é pedir demais, mas vai que né? kkkkkkk
Camila Lisboa
12 de setembro de 2016 at 19:18Olha, nunca vi no site nenhuma oportunidade assim… Mas né, vale a pena procurar, as vezes dá sorte!
Élcio Menaldo
9 de setembro de 2016 at 13:15Oi Camila, adorei seu artigo. Parabéns!
Camila Lisboa
12 de setembro de 2016 at 19:12Obrigada! 🙂
Camile
4 de setembro de 2016 at 17:27Oi Camilla. Muito bom o post. Você saberia dizer se precisa visto para este tipo de trabalhou ou a maioria dos países aceita com visto turista?
Camila Lisboa
5 de setembro de 2016 at 15:41Na verdaaaaaade não é um trabalho, é voluntário, então na teoria não precisa de visto de trabalho… só com o de turista pode! 🙂 Mas é questão de interpretação, uma coisa que é meio nebulosa, meio que não tem mta info sobre isso…
O que é fato é que como não se tem um contrato e nem salário, você não precisa de visto fora o de turista
Monick
13 de agosto de 2016 at 15:05Oi, adorei seu blog. Eu tenho uma dúvida: como o trabalho é voluntário, como fazer dinheiro? Nesse meio tempo, vc viu se alguém trabalhava ou fazia algum tipo de ‘bico’ por fora? Porque tem uma hora que a grana acaba né? Hahahha
Seguindo aqui, beijinho
Camila Lisboa
29 de agosto de 2016 at 10:04Oi Monick! Eu mesma já fiz muuuuito bico pra juntar uma graninha… desde vender caipirinha pra gringo até artesanato na praia! Fora que tem alguns restaurantes e bares que precisam de gente pra trabalhar por turno e você consegue juntar mais um pouquinho!
É só se jogar, dá certo 🙂
Davi Albuquerque
24 de abril de 2017 at 10:52Bo dia, Camila! Tudo bem?
Em primeiro lugar, parabéns pela postagem. Muito clara e vai ajudou uma porrada de gente!
Você falou em “se jogar” pra fazer uns biquinhos e ganhar algum, mas como fazer isso com as questões de imigração? Eles n exigem visto de trabalho pra empregar alguém ou é comum que empreguem sem a necessidade do visto? Como abordar um estabelecimento gringo procurando trabaho se visto?
Tô pensando em me jogar, mas fico inseguro pq a grana tá curta. :/
Camila Lisboa
25 de abril de 2017 at 14:42Oi Davi! 🙂 Que bom que tá ajudando o post 🙂
Olha… de país pra país muda isso, mas bico é bico em qualquer lugar do mundo! Em Jeri, uma amiga francesa levava um currículo nos bares, se oferecendo para trabalhar de garçonete e funcionou super bem (e ela nao tinha visto de trabalho, ganhava por dia mesmo!). Acho que é esse o caminho 😉
Boa sorte!
Joyce Pestana de Souza
2 de agosto de 2016 at 10:40Olá Camila
Tem sugestão de lugares para ficar hospedada no Canadá?
Pretendo ir estudar por 1 mês.
Obrigada
Camila Lisboa
8 de agosto de 2016 at 15:35Oi Joyce! Especificamente no Canadá não pesquisei nada… mas dá pra entrar na página do Workaway e filtrar por país 😉 (e até por cidade!)
Rafaele
20 de julho de 2016 at 16:39Oi, Camila!
Gostei muito do seu post!
Sou estudante de turismo e estou começando meu TCC, que vai ser sobre esse tipo de viagem, conhecida no ramo como Turismo Colaborativo. Porém, nunca fiz esse tipo de viagem, sou muito medrosa XD, mas tenho que fazer ao menos uma para escrever com mais propriedade.
O pagamento do workaway é por meio de cartão de crédito? Tem que ser internacional?
Camila Lisboa
25 de julho de 2016 at 20:07É por cartão de crédito sim ou por paypal 😉 é uma grana que vale a pena investir!
Ricardo
12 de julho de 2016 at 08:56Estou com uma dúvida, queria fazer isso em Portugal mas não tenho passaporte europeu, logo não poderia trabalhar… não tem problema quanto a isso?
Camila Lisboa
18 de julho de 2016 at 18:06Oi Ricardo… em teoria o workaway é um voluntariado e, assim, você não precisaria de visto 😉
Aline
14 de junho de 2016 at 23:14Camila, adorei suas dicas!
Me cadastrei no workaway esse mês e já consegui trocar mensagens com algumas pessoas.
Eu fiquei desempregada e decide me aventurar numa loucura assim
A minha dúvida é : Na sua experiência o melhor é viajar, mesmo que seja no mesmo País ou Continente, com uma boa quantia na conta bancária ou da pra se virar apenas com o valor das passagens e umas moedinhas por dia?
Camila Lisboa
16 de junho de 2016 at 21:50Depende! Depende do país e de você…
Os gastos variam e os hosts variam porque, por exemplo, aqui em Puerto Varas, onde estou agora, é tudo incluído, não preciso me preocupar com alimentação nem nada… ou seja, se não fossem as minhas gordices de chocolate quente (rs) eu teria gasto 0 até agora…
Mas te lembro que pela regra do Workaway são no máximo 5 horas diárias, então sobra um tempinho pra fazer uns bicos e conseguir $$ 🙂
Deu uma olhada na série de posts que tô fazendo do meu trabalho atual? Comece aqui 😉
Mariana
6 de junho de 2016 at 01:08Oi camila, estou começando a planejar a minha futura (talvez) experiên, estou pesquisando sobre a e gostaria de saber referente ao visto…eu gostaria de ficar algum tempo fazendo workaway, mas não sei como providenciar o visto para tanto tempo como funciona?
Camila Lisboa
13 de junho de 2016 at 17:15Isso depende muito de cada país, Mariana… Cada lugar tem sua regra e procedimentos, não tem nada assim muito geral.
Mas te falo que no Chile, ano passado, quando me ‘estourava’ o tempo, eu ia pra Argentina por uns dias e voltava, rs… E assim vivia! Esse ano resolvi entrar com a papelada e já tenho o visto de um ano pra morar aqui no Chile, foi até que fácil 😉
Durcy Arévalo
30 de maio de 2016 at 19:02Oi, Camila. Ler seu post hoje foi a melhor parte do dia. Excelentes dicas e de forma prática. Pra mim caiu como o que faltava depois de tantas pesquisas e leituras sobre viagens, intercâmbios e a falta de grana. Não fiz o cadastro ainda, vou fazer amanhã por questões financeiras. Sabe me dizer se há bastantes ou se há vagas para Dublin? Tenho um intercâmbio com as passagens e escola pago de outubro a dezembro e queria tentar conciliar? Mas tb, caso não de certo, quero tentar algo antes em outro lugar. Li seu post sobre sua experiência em Jeri (adorei as dicas) e minha vontade da próxima viagem seria pra lá. Pra lá vc tb foi pleo WORKAWAY? No Brasil tb há WORKAWAY? A vontade que eu tive após ler seu post foi de largar tudo. 🙂
Camila Lisboa
31 de maio de 2016 at 12:30Oi Durcy 🙂 fico contente com os comentários!
Tem vagas em Dublin sim, com uma pesquisada rápida vi que em toda a Irlanda tem 826 hosts! Então deve ter muitos em Dublin sim 🙂
E em Jeri foi workaway também, dá pra se inscrever para qualquer parte do mundo, inclusive as mais próximas!
Beijos e sorte!
Deivson
26 de maio de 2016 at 19:57quase largando tudo e indo! hahahah
Camila Lisboa
29 de maio de 2016 at 14:41Fiz isso faz 2 anos e não me arrependo não 🙂
Leandro Pompeu Fuck Negosek
22 de maio de 2016 at 00:18Olá Camila, gostei da matéria. Estou abrindo um hostel em Bombinhas e achei super bacana. Penso em oferecer esta permuta, acho que os dois ganham.
Pompeu
Camila Lisboa
22 de maio de 2016 at 12:02Opa, convida a gente a conhecer o hostel 🙂
E funciona superbem! Ajuda tanto o viajante, a conseguir diminuir os custos de viagem, quando ao dono do hostel, que consegue baixar (e muito) os custos! Todo mundo ganha 🙂
Jefferson
2 de dezembro de 2016 at 04:18Sou fã de bombinhas, já fiquei no hostel banana house, se quiser passar mais informações fico grato.
Rafael
22 de março de 2016 at 12:44Muito bom Camila, é sempre bom ver outras pessoas divulgando esse tipo de viagem! Gostaria de compartilhar nossas experiências também, não só com Workaway mas também WWOOF e HelpX. Estamos viajando há uns 10 meses pela Europa e temos um blog (jornadaviva.com) e contamos também nossas experiências em vídeos no Youtube (youtube.com/jornadaviva). Abraços!
anna luiza
22 de março de 2016 at 12:44Oi Camila. Eu estou, neste exato momento, tentando fechar com algum host para ir para os EUA ou Canadá, para melhorar meu ingles, e ao mesmo tempo, claro, ter uma experiência lá fora.
Mas fico meio na dúvida de como mandar a mensagem. Depois de umas 4 tentativas frustradas e sem retorno, eu tinha criado uma mensagem meio “padrão”, do tipo “sou brasileira, quero melhorar meu ingles e posso cozinhar, limpar, passear com os animais e blah blah blah” … Mas será que é uma boa ideia?
Estava apostando tanto no workaway, mas os 4 ou 5 primeiros já nem responderam…estou meio perdida, e se tiver que apelar pra agência e fazer intercambio vai tudo por água abaixo, porque os preços são exoirbitantes
Camila Lisboa
23 de março de 2016 at 15:31Não é sempre fácil, Anna… tem gente que nem responde mesmo (isso aconteceu comigo várias vezes). Mas uma mensagem padrão também pode cair no “mais do mesmo” e aí que não respondem mesmo. O que eu tento fazer é um mix dos dois, um texto padrão do porquê estou tentando o trabalho, meus pontos positivos, essas coisas bem currículo mesmo, e complementar com algo específico do lugar, pra ser um pouco menos ctrl c/ctrl v, sabe?
Boa sorte! Uma hora ou outra dá certo, não desiste não!
Elton
9 de março de 2016 at 13:33Oie camila tudo bem? Camila eu i meu amigo estamos pensando em ir juntos,mais nos nao somos um casal
Somos so 2 amigos..seria melhor cada um fazer um perfil individual ou juntos? Porque queriamos fica no mesma familia
..
Camila Lisboa
10 de março de 2016 at 09:42É, isso pode gerar dúvidas mesmo… Eu acho que cada um fazer seu perfil pode ser melhor porque pode ser que em algum momento vocês decidam cada um seguir para um lado e ficaria melhor assim. São dois anos de conta no workaway, então é bastante tempo.
Mas é a minha opinião, rs…
Murilo Pagani
12 de janeiro de 2016 at 12:54Ótimo texto Camila!!! Muito esclarecedor…
Principalmente pra galera entender como a gente consegue trabalho enquanto viaja… hahahaha
Estou finalizando um texto sobre o Worldpackers, acredito que você já tenha visto…
Bem parecido com o Workaway, mas a maioria dos trabalhos são em hostels. E na maioria dos hosts eles também oferecem o café da manhã.
Abz
Murilo
Camila Lisboa
12 de janeiro de 2016 at 13:18Oi Murilo, que bom que você gostou!
Eu já vi sim o Worldpackers, mas tem algo que me incomoda E MUITO nessa plataforma: os custos. Pra mim, que viajo assim, não me vejo gastando USD 50 por cada vez que faço esse tipo de trabalho (eu sei que tem como conseguir desconto, mas já me assustei com o valor inicial). Eu sei que tem muito blogueiro não precisa pagar essa taxa, mas no final, também sou pessoa comum e acho o workaway mais acessível para todos, por isso escolhi a plataforma e recomendo.
Mas tô curiosa pra ler da sua experiência!
Beijos
Camila
Josafá Felix
19 de abril de 2016 at 22:05Oi Murilo, tudo bem?
Aproveitando seu comentário, tenho interesse em conhecer mais sobre o Worldpackers, seria possível me mandar o link deste seu texto assim que finalizar? Agradeço!
Abraços 🙂
Jorge
15 de agosto de 2017 at 17:12Olá, tudo bem? Meu nível de inglês é intermediário e desejo aperfeiçoa-lo em um país de íingua inglesa. Estou curioso quanto a forma de acesso e permanência no exterior sem ter mais que o visto para turista. Gostaria de maiores esclarecimentos. Obrigado. jorge_platero@hotmail.com.
Camila Lisboa
8 de setembro de 2017 at 16:23O workaway na verdade não é trabalho, é voluntariado, então você não precisa de visto de trabalho.. cada país tem uma legislação específica, mas no geral não precisa se preocupar com isso
Neia
11 de janeiro de 2016 at 17:49Olá
Primeiramente parabéns pelas publicações!
Estou indo para meu primeiro workaway e antes de fechar comigo o anfitrião solicitou que eu enviasse uma copia do meu passaporte e o status do meu visto, dizendo ser esse um procedimento normal para hospedar workaways internacionais.
Isso já aconteceu com vc?
É normal?
Camila Lisboa
12 de janeiro de 2016 at 10:03Oi Neia, que legal que você gostou do blog! 🙂
É normal sim, mas nunca aconteceu comigo. Mas te digo de experiência de amigos, principalmente na Europa e Estados Unidos, que sim, eles pedem isso pra não se envolverem com problemas de imigrantes ilegais, isso suja bastante a imagem de um estabelecimento comercial…
Infelizmente é um procedimento meio que padrão pra esses países, não esquenta, mas é uma forma de proteger os dois lados.
Mas se é aqui na América do Sul, acho mais estranho, mas aí você pode falar que por conta do mercosul conseguirá 90 dias de visto na fronteira e que pode mostrar isso na chegada.
Boa sorte com o workaway e se quiser contar a sua experiência aqui, será mais do que bem vinda!
Beijos!
Neia
12 de janeiro de 2016 at 11:10Obrigada pelo retorno Camila!
Na verdade é nos Estados Unidos mesmo. Mas você tem razão, deve ser por conta dos ilegais.
Pode deixar que depois lhe conto minha experiência, será um prazer!
Grande abraço!
Paulo sergio
15 de setembro de 2016 at 10:03Ola; Qual o tipo é visto necessário para fazer esse tipo de viagem de trabalho voluntário? Desde já grato pela atenção..
Camila Lisboa
19 de setembro de 2016 at 21:37Em teoria, nenhum… é um trabalho voluntário, não é remunerado. Mas eu não diria na entrada do país que iria trabalhar… rs… melhor falar que está de turista pra não ter complicação
marcio
10 de janeiro de 2016 at 14:16Oi, quem tem dificuldade em aprender outra língua, pode ter chance nesta plataforma
Camila Lisboa
10 de janeiro de 2016 at 15:02Eu aprendi MUITO com o workaway. E sim, línguas é um dos principais. O legal é ver com o host se você pode ir sem conhecimento da língua local, é sempre bom checar, porque as vezes a pessoa não recebe por isso… Mas sempre tem gente disposto a receber sim!
Suzana
9 de janeiro de 2016 at 12:48Adorei seu post! Da vontade de ir já , o mais difícil é escolher pra onde 😉 parabéns!
Camila Lisboa
9 de janeiro de 2016 at 17:08Oi Suzana! Obrigada pelo elogio 🙂
E sim, fico hooooras e horas olhando o site vendo cada coisa bacana em lugares lindíssimos, é bom pra dar mais vontade de viajar ainda!
Edu Bah - Diários de Carona
9 de janeiro de 2016 at 12:38Parabéns! São dicas como as suas (realmente pessoais) que dão as dimensões exatas que somente a experiência, o tombo e o acerto, são caminho certo. Toda experiência pessoal é um argumento a mais para quem está construindo a própria estrada. São postagens, pessoas, sites como o são que dão gosto de clicar e escutar e ler o que estão passando. Parabéns.
Camila Lisboa
9 de janeiro de 2016 at 17:09Vindo de você o elogio é em dobro 🙂 Obrigada!
Aline
14 de agosto de 2017 at 13:13Olá, todos os jobs do site workaway são voluntários? Apenas incluindo estadia e alimentação? Se sim, o que você indica fazer no caso de haver necessidade de ganhar alguma coisa durante a estadia no local? Eu por exemplo gostaria de ir para os EUA, porém gostaria tbm de ganhar algo para conseguir me manter por lá durante o tempo estipulado.
Camila Lisboa
8 de setembro de 2017 at 16:27Para ir os Estados Unidos você vai precisar provar que tem dinheiro para sobreviver nesse período que vai estar por lá, acho que ir, sem ter condições de provar isso pode ser complicado… além de que é exigida a passagem de volta né.
Precisa planejar direitinho pra não cair numa furada!
Ricardo Ribeiro
14 de outubro de 2017 at 05:32Oi Camila… você refere que a alimentação não está sempre incluída… será que isso mudou? Porque a última vez que li as condições, isso era obrigatório. Para além de viajante, tendo uma casa para aluguel de férias que por vezes necessita de muito trabalho, cheguei a pensar usar o Workaway como “patrão” mas por isso da alimentação acabei desistindo!
Camila Lisboa
29 de outubro de 2017 at 18:35É “obrigatório” mas nem tanto… eu, pelo menos, aqui no meu hostel tenho só o café da manhã incluído para os voluntários… já tentei fazer com refeição completa, mas fica inviável porque perde total o planejamento…
O ideal é entrar em contato com os hosts e perguntar isso com detalhes, já que a maioria não inclui nada além do café da manhã.